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Termômetro dos calouros: quem foi bem e quem foi mal no ataque na semana 12

by João Gabriel Gelli

Nós do On The Clock temos um carinho especial com os novatos da NFL. Avaliamos os prospectos desde o College Football, continuamos observando o desenvolvimento deles na liga, com foco em como estão seus desempenhos no primeiro ano como profissionais. Por isso, durante a temporada, teremos um panorama dos destaques positivos e negativos entre os calouros defensivos toda terça-feira e dos ofensivos nas quartas-feiras.

Vamos então para os nomes do ataque que se destacaram na semana 12!

Os calouros defensivos de destaque da semana 12

Positivos

Brian Robinson, RB, Commanders

Em suas sete primeiras partidas na NFL, Robinson ainda não tinha alcançado a média de 4 jardas por carregada. Este momento finalmente chegou na semana 12. O calouro foi parte importante da vitória dos Commanders contra os Falcons que manteve Washington firme na disputa por uma vaga no wildcard.

Sem dúvidas, essa foi sua melhor atuação até o momento, correndo com boa visão e tomada de decisão, cortes precisos e força para finalizar as jogadas. Assim, o RB anotou 18 carregadas para 105 jardas (5,8 por tentativa), com quatro tackles errados forçados e 52 jardas depois do contato. Além disso, somou mais 2 recepções para 20 jardas e um touchdown.

Garrett Wilson, WR, Jets

Na primeira partida de Mike White como QB titular dos Jets nesse ano, Wilson aproveitou. Ele teve 8 targets, concluindo 5 recepções para 95 jardas (19 por recepção) e 2 touchdowns. Dessas jardas, 74 vieram contra cobertura mano a mano, um número que ajuda a mostrar sua grande capacidade de gerar separação. O WR é um dos principais candidatos ao prêmio de calouro ofensivo do ano por um motivo.

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Termômetro dos calouros: quem foi bem e quem foi mal na defesa na semana 12

by Claudinei Junior

Nós do On The Clock temos um carinho especial com os novatos da NFL. Avaliamos os prospectos desde o College Football, continuamos observando o desenvolvimento deles na liga, com foco em como estão seus desempenhos no primeiro ano como profissionais. Por isso, durante a temporada, teremos um panorama dos destaques positivos e negativos entre os calouros defensivos toda terça-feira e dos ofensivos nas quartas.

Vamos então para os nomes da defesa que se destacaram na semana 12!

Positivos

Kayvon Thibodeaux, EDGE, New York Giants

Depois de falar na semana passada sobre a temporada um pouco decepcionante de Kayvon Thibodeaux no New York Giants, o camisa 5 aparece como um dos destaques positivos do fim de semana. A derrota no Thanksgiving não era o que a equipe gostaria, mas o bom desempenho do novato chamou atenção na partida.

Foram 23 pressões dos Giants e Thibodeaux foi responsável por incríveis 9 delas. O sack não veio novamente (fator que já destaquei aqui que falta a ele finalizar melhor as jogadas para aumentar a produção), mas esse alto número de pressões no QB ajuda a equipe a desestabilizar o adversário. O jogo contra os Cowboys foi apertado porque a defesa dos Giants fez um bom trabalho durante os quatro quartos.

Em 55 snaps, ele somou 5 QB hits, 4 hurries e 1 tackle no jogo.

Martin Emerson, CB, Cleveland Browns

Martim Emerson tem conquistado seu espaço na defesa dos Browns. Escolha de terceira rodada vindo de Mississippi State, o DB mostrava potencial na época do pré Draft pelos atributos físicos. Ainda cru mentalmente e em alguns aspectos técnicos, Emerson era projetado ficar no banco no primeiro ano para evoluir. Com algumas lesões no elenco, foi mais acionado em campo e desde a semana 1 sempre atuou em mais de 30 snaps, com exceção do jogo contra os Falcons.

No último final de semana, teve a difícil missão de marcar o WR Mike Evans, porém ele não só cumpriu muito bem esse papel, como teve o melhor desempenho na temporada. De 6 passes lançados na direção do recebedor dos Bucs quando Emerson estava na marcação, nenhum deles foi recepcionado.

O novato dos Browns terminou a partida com 4 tackles, 2 stops, 1 passe desviado, e permitiu apenas 2 passes completos de 10 lançados na direção dele para 10 jardas, totalizando um rating de 39.6.

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Quem foi bem e quem mal: os destaques da NFL e do College

by Alexandre Castro

Semana de rivalidades no college decidindo finais de conferência e basicamente o destino dos playoffs. Na NFL já começamos a projetar quem ainda tem chance de lutar por algo e quem já está pensando no draft de 2023.

Quem foi bem e quem mal: os destaques da NFL e do College

Vamos lá!

Michigan Wolverines: cravando a ida ao playoffs (+)

Eu vou ser bem sincero, com a lesão de Blake Corum, RB dos Wolverines, não acreditei que Michigan seria capaz de vencer Ohio State, principalmente da forma como venceu. O jogo começou equilibrado, como era de se esperar para um confronto dessa grandeza. No entanto, a secundária de Ohio State que outrora mandou vários talentos para NFL, dessa feita implodiu. Cornelius Johnson teve dois touchdowns totalmente livre e outras gafes defensivas.

Para os dois TDs do WR foram 69 e 75  jardas de passe. J.J. McCarthy ainda achou seu TE Colston Loveland para pontuar após 45 jardas. E, a partir daí, Michigan voltou para o jogo corrido que já foi um ponto fraco da defesa de Ohio State nos dois últimos anos. O reserva Donovan Edwards conseguiu duas corridas gigantes, para 85 e 75, terminando o dia com 216 jardas em 22 carregadas.

Michigan vai para a final de conferência, crava sua ida as semifinais e complica a vida de Ohio State.

LSU e Oregon: perdendo qualquer chance de sonho com as semifinais (-)

Nada de novo em Oregon perdendo (brincadeira, grande abraço ao Dani!). Enfrentando os Beavers, os Ducks tinham aparentemente o controle da situação, liderando o confronto faltando menos de 5 minutos no terceiro quarto numa confortável vantagem de 31-10. Depois disso, o jogo ficaria 28-3 para Oregon State (isso lembra algo?). Detalhe importante, que os Beavers não passaram mais a bola, amassando os Ducks pelo ataque terrestre e capitalizando com um fumble dos times especiais de Oregon. Eles passaram a bola seis vezes no jogo e ainda assim venceram. Se alguém sonhava com uma combinação de resultados que colocasse ele entre os 4, caiu por terra.

Já LSU, começou o ano patinando e estava numa crescente nas últimas semanas, inclusive vencendo a toda poderosa Alabama. Ia se construindo a narrativa para com o duelo de Michigan x Ohio State deixar uma vaga para os Tigers. Mas assim como os Ducks, eles tropeçaram nas próprias pernas.

Foram dominados sem resposta para as corridas de Devon Achane que terminou o jogo com 215 jardas. Jayden Daniels não teve respostas e ainda sofreu um fumble que foi retornado para TD, além de ter se machucado durante a partida. Os Tigers foram expostos em rede nacional e deram adeus de vez para as semifinais.

Chargers e Jaguars: A recompensa dos corajosos (+)

Trevor Lawrence precisava de um momento de destaque. O quarterback do segundo ano dos Jaguars mostrou flashes do jogador selecionado com a primeira escolha geral que recebeu hype de talento geracional. Antes de domingo, porém, Lawrence tinha um rating de 58,6 na carreira com uma proporção de 2-4 TD-INT e uma taxa de conclusão de 53,9% ao perder um jogo com menos de dois minutos restantes. Por conta disso, já figurou nesta coluna como um destaque negativo.

Perdendo por um touchdown faltando 90 segundos, Lawrence converteu uma quarta para cinco para manter o drive vivo e percorreu 81 jardas em seis passes completos, achando Marvin Jones para o TD da vitória e Zay Jones para a conversão de dois pontos. Doug Pederson aproveitou o momentum do time, foi arrojado e conseguiu conquistar a vitória.

Após ser chamado de quarterback da mídia por Emmanuel Acho, analista da NFL, Herbert mostrou que porque é talentoso. Mais um drive da vitória no fim do jogo, como grandes QBs fazem e o rei dos dois pontos arriscaram e cravaram a vitória do time dos Chargers sobre Arizona.

O futuro de Nathaniel Hackett (-)

É hora do Denver Broncos ser honesto. Eles contrataram Nathaniel Hackett quase inteiramente para convencer Aaron Rodgers a exigir uma troca para Colorado. Não funcionou e Denver foi para seu plano B, com Russell Wilson, entregando picks e um alto contrato. O primeiro ano de qualquer HC é complicado, mas o de Hackett tem sido sofrível.

Claro que as lesões atrapalharam, mas os investimentos não deram certo. E, para piorar, se não tivessem trocado o Bradley Chubb, não teriam sequer uma escolha de primeira rodada para começar a fazer ajustes no time. Hackett não parece ter o controle do vestiário e já alternou por vezes a função de quem chamaria as jogadas ofensivas. Ademais, também tem um gestor específico para o relógio.

Onde vemos a real contribuição de NH nesse time?

O resultado disso é que temos uma equipe com Russell Wilson agora com uma média de 14,3 e pontos e 319 jardas totais por jogo. Não é algo que qualquer franquia possa tolerar.

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Termômetro dos calouros: quem foi bem e quem foi mal no ataque na semana 11

by João Gabriel Gelli

Nós do On The Clock temos um carinho especial com os novatos da NFL. Avaliamos os prospectos desde o College Football, continuamos observando o desenvolvimento deles na liga, com foco em como estão seus desempenhos no primeiro ano como profissionais. Por isso, durante a temporada, teremos um panorama dos destaques positivos e negativos entre os calouros defensivos toda terça-feira e dos ofensivos nas quartas-feiras.

Vamos então para os nomes do ataque que se destacaram na semana 11!

Os calouros defensivos de destaque da semana 11

Positivos

Treylon Burks, WR, Titans

Finalmente a primeira grande atuação de Treylon Burks na NFL aconteceu. O calouro vinha em uma temporada discreta até agora, mas conseguiu se destacar na partida contra os Packers no último Thursday Night Football.

Sob muita pressão por ser considerado o substituto de AJ Brown para os Titans, Burks estava mostrando algumas qualidades, mas de forma esporádica. No entanto, este jogo deu sinais do seu talento. Ele liderou o time em targets (8), recepções (7) e jardas (111).

Na atuação, alguns de seus melhores traços tiveram destaque, com boa participação depois da recepção e conversão de jogadas contestadas. Caso consiga manter um nível alto de desempenho, poderá ser uma parte essencial para que o ataque de Tennessee tenha um ganho de qualidade e um elemento a mais a caminho dos playoffs.

Wan’Dale Robinson, WR, Giants

Selecionado no começo da segunda rodada, Robinson foi uma escolha criticada, mas que estava mostrando qualidade em seus primeiros jogos na época. Atuando como um recebedor no slot, ele teve um bom volume e já estava se consolidando como um dos principais alvos do ataque aéreo dos Giants.

Isto ficou muito claro no confronto contra os Lions, no qual recebeu 9 de seus 13 targets para 100 jardas. No entanto, esta será a primeira e última vez que ele aparecerá nesta coluna, uma vez que rompeu o LCA e está fora da temporada. Um final amargo para uma trajetória que estava em bom começo.

George Pickens, WR, Steelers

O ataque dos Steelers não tem sido uma unidade empolgante ao longo da temporada, mas Pickens tem conquistado cada vez mais seu espaço como peça importante. Na derrota para os Bengals ele teve mais uma boa atuação, com 4 recepções para 83 jardas e 1 touchdown em 6 passes lançados em sua direção. Nestas jogadas, mostrou capacidade de conquistar separação, realizar ajustes corporais para finalizar recepções e concentração em situações de bolas contestadas.

Menções honrosas:

Chris Olave, WR, Saints

James Cook, RB, Bills

Christian Watson, WR, Packers

Negativos

Jahan Dotson, WR, Commanders

O começo de temporada de Dotson foi interessante, mas logo se lesionou. Ele voltou aos campos recentemente e ainda não deu amostras de todo o seu potencial. Contra os Texans ficou empatado com Terry McLaurin como os jogadores que mais correram rotas pelos Commanders. Contudo, pouco fez com as oportunidades. Teve somente dois passes em sua direção e converteu apenas em um recepção, que avançou 13 jardas. Atuação muito discreta para um jogador que foi um investimento de escolha de primeira rodada e é capaz de muito mais. Cabe a ele reagir e mostrar mais daqui para frente, porque as oportunidades de jogar estão presentes.

Dameon Pierce, RB, Texans

Depois de algumas semanas como destaque positivo, Pierce foi contido de forma enfática pela defesa dos Commanders nesta rodada. O calouro teve 10 carregadas para 8 jardas, com a mais longa tendo somente 3 jardas. Além disso, recebeu 3 passes para precárias 9 jardas e ainda cedeu uma pressão na proteção para o passe. Apesar de ser um dos melhores calouros da temporada, esta foi uma partida mais complicada e que o RB certamente deseja apagar da memória o mais rápido possível.

Menções desonrosas:

Drake London, WR, Falcons

Tyquan Thornton, WR, Patriots

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Termômetro dos calouros: quem foi bem e quem foi mal na defesa na semana 11

by Claudinei Junior

Nós do On The Clock temos um carinho especial com os novatos da NFL. Avaliamos os prospectos desde o College Football, continuamos observando o desenvolvimento deles na liga, com foco em como estão seus desempenhos no primeiro ano como profissionais. Por isso, durante a temporada, teremos um panorama dos destaques positivos e negativos entre os calouros defensivos toda terça-feira e dos ofensivos nas quartas.

Vamos então para os nomes da defesa que se destacaram na semana 11!

Positivos

Aidan Hutchinson e Kerby Joseph, EDGE e S, Detroit Lions

O Detroit Lions foi até o MetLife Stadium e bateu o New York Giants pelo placar de 31 a 18. Essa foi a terceira vitória consecutiva da equipe, melhor marca desde 2017.  O ponto-chave para o resultado se passou por dois pontos: o primeiro, segurar Saquon Barkley há apenas 22 jardas. O segundo, passa diretamente pela atuação da dupla de novatos Aidan Hutchinson e Kerby Joseph.

Detroit conseguiu forçar três turnovers no jogo e todos eles foram provocados pela dupla. Cada uma conseguiu interceptar Daniel Jones uma vez e, além disso, Hutchinson forçou um fumble e também conseguiu recuperar outro.


O EDGE terminou a partida com 3 tackles totais, 3 pressões, 2 stops, além dos turnovers forçados. Já o safety contribuiu com 3 tackles e não permitiu que o único passe lançado na direção dele fosse completado.

Jaquan Brisker, S, Chicago Bears 

Jaquan Brisker tem mostrado uma boa evolução a cada semana. Atuando quase que todos os snaps pelo Chicago Bears, o safety conseguiu melhorar a leitura de jogo e usado seu ótimo atleticismo para fazer jogadas impactantes. Atuando por todo o campo, a equipe parece que encontrou o melhor jeito de usá-lo, que não era deixar ele sozinho no fundo do campo, mais sim aproveitar da versatilidade para colocar em todo área do campo.

Nesta semana, Brisker teve 53 snaps defensivos que destes 11 foram na linha defensiva, 22 no box, 13 no fundo do campo, 5 no slot e 2 como cornerback. O jogador teve 12 tackles no jogo, 2 pressões, 4 stops, 1 fumble forçado e permitiu apenas 1 passe para apenas 2 jardas.

Quem diria Alan Williams, que locar um dos jogadores defensivos mais atléticos e versáteis da equipe em várias funções do campo faria ele produzir melhor.

Menção honrosa:

Arnold Ebiketie, EDGE, Atlanta Falcons

Kyle Hamilton, S, Baltimore Ravens

Quay Walker, LB, Green Bay Packers

Negativos

Kayvon Thibodeaux, EDGE, New York Giants

Já faz um tempo que eu queria falar sobre Kayvon Thobodeaux nessa coluna. A realidade é que não era nem pelo aspecto positivo, mas também não se encaixava no negativo, já que não tem tido um desempenho ruim em campo. Nos primeiros 6 jogos da carreira, foram 17 pressões, maior número entre os novatos deste ano. Entretanto, sabemos que a NFL é movida por narrativas e a de Thibodeaux era esperado algo muito maior do que tivemos até o momento.

Forte candidato a calouro defensivo do ano antes da temporada, o camisa 5 tem até o momento 1 sack apenas. O número de pressões é bom, mas a conclusão da jogada passa longe do esperado. Nessa semana contra os Lions, o ex Oregon teve apenas uma pressão e 2 tackles, tendo talvez sua pior performance com a camisa dos Giants.

Kayvon passa longe de ser um bust ou de não ter valido a pick feita por New York. Pelo contrário, acho que ele tem jogado em bom nível para um novato e o potencial ainda é grande. Ainda sim, falta uma produção muito maior do que teve até agora, já que a narrativa e hype sobre ele ainda não foram pagos.

Menção “des”honrosas:

Joshua Williams, CB, Kansas City Chiefs

Dominique Robinson, EDGE, Chicago Bears

 

 

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Termômetro dos calouros: quem foi bem e quem foi mal na defesa na semana 10

by Claudinei Junior

Nós do On The Clock temos um carinho especial com os novatos da NFL. Avaliamos os prospectos desde o College Football, continuamos observando o desenvolvimento deles na liga, com foco em como estão seus desempenhos no primeiro ano como profissionais. Por isso, durante a temporada, teremos um panorama dos destaques positivos e negativos entre os calouros defensivos toda terça-feira e dos ofensivos nas quartas.

Vamos então para os nomes da defesa que se destacaram na semana 10!

Positivos

Myjai Sanders, EDGE, Arizona Cardinals

O Arizona Cardinals teve uma boa vitória, fora de casa, nessa semana contra o Los Angeles Rams. A defesa teve uma boa exibição mesmo com os donos da casa desfalcados de Matthew Stafford. O principal destaque no setor foi o novato Myjai Sanders.

Mesmo sem ser titular, o ex Cincinatti conseguiu um bom desempenho nos 22 snaps que esteve em campo. Foram 5 tackles, 2 passes desviados, 2 pressões e 1 strip sack na partida.

Sanders lidou com uma lesão nas primeiras semanas da temporada e estava recebendo poucos snaps até duas semanas atrás. O calouro mostra potencial para participar mais da rotação no pass rush da equipe que está precisando de mais produção.

Christian Harris, LB, Houston Texans

Christian Harris perdeu o começou da temporada devido a uma lesão e só estreou na NFL na semana 7. Com dificuldades para se adaptar, o ex Alabama foi mal nos primeiros dois jogos que fez, porém, mostrou alguns flashes. Titular no domingo contra o New York Giants, teve um desempenho bem melhor do que nas semanas anteriores.

Foram 69 snaps totais (maior número na temporada) com 10 tackles (5 deles assistência), 4 stops, permitiu apenas 1 de 3 lançados na direção dele para 4 jardas, com rating de 42.4

Ainda é cedo para dar certeza de qualquer coisa, mas Harris mostrou potencial nessas partidas, mesmo tendo dificuldade para fazer algumas leituras. Os últimos jogos serão cruciais para Houston ver o que tem em mãos para o futuro.

Menção honrosa:

Jack Sanborn, LB, Chicago Bears

Kader Kohou, CB, Miami Dolphins

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Quem foi bem e quem mal: os destaques da NFL e do College

by Alexandre Castro

Semana de jogos muito bons no college trazendo resultados surpreendentes e começando a se desenhar de forma mais clara como ficarão as vagas de Bowl, disputa de conferência e playoffs. Na NFL alguns resultados quebraram as apostas de muitos. Vamos ver os destaques da semana da NFL e do College!

Quem foi bem e quem mal: os destaques da NFL e do College

Harold Perkins, EDGE, LSU (+)

LSU vinha de uma vitória moralizante em cima de Alabama mas sofreu contra os Razorbacks. Os Tigers agora chegam a 8-2 na temporada e sobem ainda mais no ranking, além da conquistam a SEC West. A vitória por 13-10 veio, mas houve muita pressão para ambos os QBs, com Daniels sofrendo bastante. Arkansas não contava com seu QB titular, KJ Jefferson e seu reserva pagou um preço alto, ao ser caçado pelo freshman Harold Perkins.

Esse ano temos muitos freshmans se destacando, semanas atrás trouxemos o EDGE de Ohio State, e agora foi a vez dos Tigers. Vejam os números dele ao final da partida:

  • 8 tackles;
  • 4 sacks;
  • 1 hurry;
  • 1 passe desviado;
  • 2 fumbles forçados;

LSU aproveitou um dos fumbles forçados de Perkins marcando um field goal no segundo quarto para empatar o jogo. O segundo fumble forçado do dia de Perkins foi o que decretou a vitória de LSU. E ele fez tudo isso mesmo estando gripado. Perkins está tendo uma boa temporada em Baton Rouge. Incluindo o jogo contra o Arkansas, Perkins tem 52 tackles totais, 7,5 sacks e uma interceptação.

Oregon e suas chances de playoffs (-)

Oregon começou o ano como candidato forte a lutar pelos playoffs. Eles sofreram uma derrota dura para Georgia, logo na primeira semana do ano, mas desde lá estavam invictos. Mas num jogo contra Washington, onde o time de Eugene era claramente favorito, eles perderam a partida por 37-34.

E além da queda, o coice. Infelizmente, o quarterback do Oregon, Bo Nix, saiu o jogo no final do quarto período devido a uma lesão durante alguns snaps. Depois que ele saiu do jogo, o field goal de 26 jardas de Camden Lewis ampliou a vantagem dos Ducks para sete. No entanto, Washington marcou um touchdown em um passe de touchdown de bomba de 62 jardas do quarterback Michael Penix Jr. para Taj Davis na próxima tentativa para empatar o jogo em 34-34.

Com a posse de bola do Oregon, o running back Noah Whittingham que estava amassando a defesa dos Huskies, escorregou em uma tentativa de corrida de 4 e 1. Nix parecia querer entrar no jogo com o capacete, mas permaneceu no banco. Isso deu chance de Washington caminhar para chutar o field goal e passar a frente do placar.

Nix voltou para o jogo para uma última tentativa para os Ducks. E ele quase conseguiu levar Oregon para o alcance de field goal que empataria o jogo, mas o recebedor, Terrance Ferguson, pisou fora de campo e por isso ele era inelegível para receber o passe.

Denver Broncos (-)

Os Broncos vinham de bye para enfrentar os Titans. Poderia ser a chance de arrumar as coisas do lado ofensivo da bola. Poderia…mas na prática o que vimos foi mais do mesmo.

Os mesmos velhos problemas apareceram. O ataque de Denver fez muito pouco em uma derrota por 17-10 para os Titans. O único touchdown foi um passe de 66 jardas para Jalen Virgil que fez sua primeira recepção na vida. Denver não conseguiu um TD nos 38 minutos seguintes. Por fim, Wilson lançou uma interceptação na quarta descida faltando 11 segundos para terminar o jogo para sacramentar a derrota dos Broncos frente aos Titans.

Normalmente se dá mais tempo para head coaches. No entanto, Nathaniel Hackett teve muita liberdade e autoridade no Colorado. O time de Denver estava disposto a trocar por Rodgers e depois acabou trocando por Wilson. Aí vem o ensinamento do Tio Ben de “grandes poderes, grandes responsabilidades”. Deram o QB que ele queria num troca cara, renovaram seu contrato, o que o front office espera é que os resultados venham. Mas o que vemos em campo é um ataque que não consegue fluir, passou o segundo tempo inteiro sem marcar um ponto sequer e agora amarga um 3-6.

Wilson terminou 21 de 42 para 286 jardas, um touchdown e uma interceptação, além de ser sacado seis vezes.

Durante o jogo o WR Jerry Jeudy se lesionou e pode complicar ainda mais o futuro do time. Eles já tem peças importantes na reserva dos machucados como:

  • Garett Bolles, LT;
  • Lloyd Cushenberry III, C;
  • Ronald Darby, CB;
  • Randy Gregory, EDGE
  • Tim Patrick, WR
  • Caden Sterns, S;
  • Javonte Williams, RB;

Quem teve o prazer de assistir Justin Jefferson (+)

Um dos jogos mais fantásticos do ano aconteceu na tarde desse domingo. Por conta de um field goal errado do kicker dos Vikings tornou o último minuto da partida contra os Bills uma loucura. E no meio de toda essa emoção que foi o jogo tivemos a aula de Justin Jefferson. O WR foi responsável por nove recepções com uma probabilidade de conclusão de menos 50%, a maior taxa em um jogo por qualquer recebedor desde que a NextGenStats foi criada. Nenhum outro jogador teve mais de seis. Jefferson (Hoje): 9 de 10 recepções nessa situação.

Desde que entrou na liga em 2020, Justin Jefferson é responsável por 54 recepções com probabilidade de conclusão abaixo de 50%, a maioria na NFL. Terminou o jogo com recepções em momentos importantes que somaram 10 recepções, 193 jardas (career-high) 1 TD.

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Termômetro dos calouros: quem foi bem e quem foi mal no ataque na semana 9

by João Gabriel Gelli

Nós do On The Clock temos um carinho especial com os novatos da NFL. Avaliamos os prospectos desde o College Football, continuamos observando o desenvolvimento deles na liga, com foco em como estão seus desempenhos no primeiro ano como profissionais. Por isso, durante a temporada, teremos um panorama dos destaques positivos e negativos entre os calouros defensivos toda terça-feira e dos ofensivos nas quartas-feiras.

Vamos então para os nomes do ataque que se destacaram na semana 9!

Os calouros defensivos de destaque da semana 9

Positivos

Kenneth Walker e Dameon Pierce, RBs, Seahawks e Texans

A presença de Walker e Pierce nesta coluna já está ficando um tanto repetitiva. Contudo, nada podemos fazer se os dois são os favoritos ao prêmio de calouro ofensivo do ano e entregam grandes atuações semanalmente. Dessa forma, para podermos chamar a atenção de alguns outros jogadores, a opção foi por agrupar os dois em uma única categoria. Ambos foram os melhores calouros do ataque na rodada, mas queremos dar holofotes para mais alguns desempenhos de alto nível.

Walker teve 26 carregadas para 109 jardas (4,2 por tentativa) e 2 touchdowns. Também contou com sua melhor atuação como recebedor na NFL até agora, com 3 recepções em 4 targets para 20 jardas. O desempenho reforçou sua capacidade de forçar tackles errados e produzir depois do contato. Além disso, acumula 5 jogos seguidos com pelo menos 1 TD, igualando o recorde por um calouro na história dos Seahawks.

Já Pierce foi o ponto positivo do ataque dos Texans na derrota para os Eagles no Thursday Night Football. Ele teve 139 jardas, sendo 102 depois do contato, em 27 carregadas (5,1 por tentativa). Foram mais 9 tackles errados forçados, levando seu total na temporada para 50, segunda melhor marca da NFL, atrás apenas de Nick Chubb e Josh Jacobs.

Tyler Allgeier, RB, Falcons

Um dos melhores ataques terrestres da liga é o dos Falcons. Ele é o fator que mantém o time vivo ofensivamente, com um esquema muito bom e variedade de corredores. Entre os responsáveis pelas corridas está Allgeier. Ele não costuma ter um volume muito grande de carregadas, mas sempre tem sua presença constante. Nesse momento, lidera o time em tentativas (94) e jardas terrestres (423).

Contra os Chargers na semana 9, teve sua melhor partida. Foram 10 carregadas para 99 jardas. Nelas, forçou 5 tackles errados e teve 67 jardas depois do contato. Além disso, somou uma recepção de 24 jardas, o que proporcionou sua segunda partida na temporada com mais de 100 jardas de scrimmage.

Cade Otton, TE, Buccaneers

Em um duelo ofensivo muito pobre entre Rams e Buccaneers, Otton teve participação fundamental na virada de Tampa Bay. Ele empatou em quarto em targets (6) e segundo em recepções (5) pelo time na partida, mas liderou em jardas (68). Das suas recepções 4 viraram primeiras descidas ou touchdown, o que ajuda a demonstrar sua importância. Todavia, ela fica ainda mais escancarada no fato de que anotou o único TD da equipe no jogo, já com o relógio quase zerado para sacramentar a vitória dos Bucs.

Menções honrosas:

Garrett Wilson, WR, Jets

Negativos

Drake London, WR, Falcons

Depois de um forte começo de temporada, a produção de London está caindo. Já são 6 jogos seguidos sem passar das 40 jardas. É certo que os Falcons priorizam muito as corridas, mas seus números não estão se destacando mesmo considerando a situação. Contra os Chargers foram 3 recepções para 23 jardas em 7 targets. Tudo ficou ainda pior porque em uma de suas recepções tentou forçar um touchdown com a bola nas mãos e viu Khalil Mack roubar a posse a 3 jardas da end zone. Em uma partida decidida por detalhes, este erro foi crucial.

Malik Willis, QB, Titans

Os Titans ficaram muito próximos da zebra contra os Chiefs, mas faltou um pouco mais. Nesta equação, quem ficou devendo foi o QB calouro que fazia sua segunda partida como titular. Ele completou apenas 5 dos 16 passes (31,3%) que tentou para 80 jardas (5 por tentativa). Desses lançamentos completos, nenhum foi para um WR. É muito claro que Tennessee tem um time de playoffs e é capaz de fazer atuações duras contra algumas das melhores equipes da conferência, mas também está evidente que precisam de Tannehill de volta. Willis é um projeto empolgante, com ótima capacidade com as pernas e um braço forte, mas ainda tem que trabalhar muito nos fundamentos e no processamento para ter mais sucesso na NFL.

Menções desonrosas:

Rachaad White, RB, Buccaneers

Brian Robinson, RB, Commanders

Skyy Moore, WR, Chiefs

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Termômetro dos calouros: quem foi bem e quem foi mal na defesa na semana 9

by Claudinei Junior

Nós do On The Clock temos um carinho especial com os novatos da NFL. Avaliamos os prospectos desde o College Football, continuamos observando o desenvolvimento deles na liga, com foco em como estão seus desempenhos no primeiro ano como profissionais. Por isso, durante a temporada, teremos um panorama dos destaques positivos e negativos entre os calouros defensivos toda terça-feira e dos ofensivos nas quartas.

Vamos então para os nomes da defesa que se destacaram na semana 9!

Positivos

Kerby Joseph, S, Detroit Lions

Os Texans e os Lions são as equipes que mais dão snaps para novatos de defesa nesta temporada. Um dos jogadores que mais têm se destacado foi o safety Kerby Joseph. O ex Syracuse não entrou em campo nos três primeiros jogos da equipe, porém, depois da lesão de Tracy Walker começou a ter mais repetições e protagonismo.

Joseph não foi somente o melhor calouro da semana, mas sim um dos melhores jogadores da rodada. Ele conseguiu 2 interceptações contra Aaron Rodgers, algo extremamente raro quando se trata de um QB que é um dos menos interceptados da liga. Ele é o quarto DB desde 1999 a conseguir dois fumbles forçados e duas interceptações nos primeiros oito jogos da carreira.

Além disso, ele somou contra os Packers mais 10 tackles (não errou nenhum que tentou) e cedeu apenas 37 jardas de 3 passes completos de 5 lançados na direção dele. Além disso, teve um passe desviado e terminou com rating de 44.2.

Sauce Gardner, CB, New York Jets

Mais uma ótima atuação de Ahmad “Sauce” Gardner. Figurinha carimbada nessa coluna, começo a pensar mais fortemente se seria Gardner o Micah Parsons de 2022. No ano passado, o jogador dos Cowboys jogou em um nível de All Pro sendo calouro. O jogador dos Jets está atuando em um nível de top 5 da posição.

No domingo, contra o melhor time da NFL, Sauce conseguiu mais uma ótima exibição e foi fundamental para segurar Josh Allen e Cia para apenas 17 pontos. Foram 7 tackles na partida, 1 stop e 1 interceptação.

O único erro que teve na partida foi em uma recepção que permitiu de Stefon Diggs em uma rota vertical, que custou 42 jardas. Tirando isso, Gardner não cedeu nenhum outro passe e ficou com rating de 42.4

Akayleb Evans, CB, Minnesota Vikings

Um novato que passa abaixo do radar essa semana, mas que teve impacto direto em mais uma vitória dos Vikings. Escolha de quarta rodada, Akayleb Evans teve mais snaps no último jogo contra os Commanders após o titular Cam Dantzler deixar a partida devido a uma lesão.

O defensive back deu conta do recado com 4 tackles, 2 stops e teve um rating de 42.4, ao ceder apenas 1 lançamento de 3 que tiveram na direção dele para -2 jardas. Ainda desviou um passe crucial em um quarta descida no terceiro quarto, quando Washington estava na liderança.

Menção honrosa:

Josh Paschal, EDGE, Detroit Lions

Aidan Hutchinson, EDGE, Detroit Lions

Kader Kohou, CB, Miami Dolphins

 

Negativos

Quay Walker, LB, Green Bay Packers

Quay Walker não é um dos piores novatos nessa temporada, mas com certeza não é um dos melhores. O jogador vem oscilando bastante e, se tivesse que classificar essa temporada dele, seria com a palavra decepcionante. Além da má utilização feita pela comissão técnica, o jogador está com dificuldades para fazer leituras rápidas que alguém da função dele precisa.

Nesta semana contra os Lions, o camisa 7 e a defesa no geral de Green Bay não foram os maiores causadores da derrota da equipe. Entretanto, ainda pudemos ver muitas falhas no jogo de Walker, principalmente quando precisa fechar alguns gaps na corrida e na cobertura do passe quando está em zona.

O ex Georgia terminou a partida com 5 tackles, 2 tackles perdidos, 1 pressão, 3 stops e rating de 141.7, permitindo 3 passes completos de 4 lançados para 36 jardas e 1 TD.

 

Menção “des”honrosas:

Arnold Ebiketie, EDGE, Atlanta Falcons

Christian Harris, LB, Houston Texans

Derion Kendrick, CB, Los Angeles Rams

 

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Quem foi bem e quem mal: os destaques da NFL e do College

by Alexandre Castro

Semana de jogos muito bons no college trazendo resultados surpreendentes e começando a se desenhar de forma mais clara como ficarão as vagas de Bowl, disputa de conferência e playoofs. Na NFL alguns resultados quebraram as apostas de muitos. Vamos ver os destaques da semana da NFL e do College!

Quem foi bem e quem mal: os destaques da NFL e do College

A carruagem de Clemson virou abóbora (-)

Clemson entrou no jogo contra Notre Dame, que estava 5-3 no ano, como número 4 do país. Porém, não estava jogando por merecer tal posição. Os Tigers estavam invictos, mas por vezes nos anos escaparam de derrotas ou lutaram muito para vencer jogos que deveriam ser fáceis para um time que almejava algo mais na temporada. Acabaram perder para Notre Dame que não tem o brilho de outrora, por 35 a 14.

Dabo Swinney busca colocar Clemson novamente no topo

Vida nova em Notre Dame para 2022

Clemson  foi para o intervalo sem marcar pontos perdendo por 14 a 0. Essa desvantagem marcou a primeira vez que os Tigers foram para o vestiário sem marcar desde 4 de setembro de 2021, na abertura da temporada contra a Georgia.

Ainda no quarto período, o técnico, optou novamente fez uma troca de quarterback pelo segundo jogo consecutivo. Assim como no jogo contra o Syracuse, Swinney colocou o freshman Cade Klubnik no lugar do desgastado DJ Uiagalelei. Embora Uiagalelei não tenha sofrido turnovers ele lançou para apenas 78 jardas.

Dessa vez a decisão de Swinney não resolveu o problema, na verdade, piorou. Klubnik sofreu uma interceptação que deu a bola para Notre Dame já na red zone que aproveitou a grande posição de campo com um touchdown fácil aumentando a vantagem para 21-0. Na próxima posse de Clemson, Notre Dame aumentou sua liderança com um pick-6 de 96 jardas depois um passe de Uiagalelei.

Matematicamente, isso não tira Clemson dos playoffs. Os Tigers ainda podem vencer a ACC. Mas seu desempenho já estava sendo questionado e perder para Notre Dame, que também teve derrotas pesadas esse ano, não vai ajudar seu caso.

Georgia na busca pelo título de forma consecutiva (+)

Pela primeira vez em muito tempo, os Bulldogs entravam em campo para enfrentar algum time ranqueado acima deles. Se tratava do time de Tennessee que empolgara o país com seu ataque dinâmico. O comitê pareceu duro demais ao tirar a liderança de Georgia, mesmo que o time tivesse mostrado algumas derrapadas inesperadas como nos jogos contra Missouri e Florida.

Seria Hendon Hooker o Joe Burrow do Draft de 2023?

Eles venceram por 27-13, e ficou barato. O ataque de Georgia explorou muito a defesa em quarters e as muitas coberturas que se tornavam individuais. Bennett terminou com 257 jardas e dois touchdowns, além de um touchdown corrido. Ladd McConkey teve 94 jardas de recepção e um touchdown de 37 jardas no dia.

Conhecendo as coberturas defensivas

A defesa da Georgia dominou absolutamente o ataque de Hendon Hooker, Cedric Tillman e Jalin Hyatt, que entrou como um dos ataques mais explosivos do país. Inclusive, trazendo dúvidas sobre Tennessee nos playoffs, uma vez que o time não mostrava nenhuma reação, em ambos os lados da bola. Os Dawgs seguraram o Tennessee para converter em apenas 2 de 14 em terceiras descidas, e os Vols tiveram apenas 289 jardas totais no ataque. Hooker, um favorito do Heisman neste jogo, teve seu pior dia da temporada de longe, terminando com apenas 194 jardas e uma interceptação

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Termômetro dos calouros: quem foi bem e quem foi mal no ataque na semana 8

by João Gabriel Gelli

Nós do On The Clock temos um carinho especial com os novatos da NFL. Avaliamos os prospectos desde o College Football, continuamos observando o desenvolvimento deles na liga, com foco em como estão seus desempenhos no primeiro ano como profissionais. Por isso, durante a temporada, teremos um panorama dos destaques positivos e negativos entre os calouros defensivos toda terça-feira e dos ofensivos nas quartas-feiras.

Vamos então para os nomes do ataque que se destacaram na semana 8!

Os calouros defensivos de destaque da semana 8

Positivos

Isaiah Likely, TE, Ravens

Os Ravens se viram em uma situação ruim com Mark Andrews e Rashod Bateman agravando lesões e precisando sair do jogo no intervalo no confronto contra os Bucs no Thursday Night Football. No entanto, o TE calouro Isaiah Likely, uma das sensações da pré-temporada, finalmente teve seu momento de brilhar e correspondeu. Ele teve 6 recepções para 77 jardas (12,8 por recepção) em 7 targets e um touchdown. Likely mostrou boas mãos, concentração, habilidade depois da recepção e capacidade de não ser apenas um alvo de passes curtos. Com isso, foi o principal alvo de Lamar Jackson na partida e uma parte muito importante na virada de Baltimore fora de casa contra Tampa Bay.

Garrett Wilson, WR, Jets

Apesar da derrota dos Jets para os Patriots, Wilson teve mais uma boa atuação. Foram 115 jardas em 6 recepções em 7 alvos. Do seu total de jardas, 58 vieram depois da recepção, com uma profundidade média de target de 8,4, número baixo, principalmente quando se considera o total de jardas por recepção. Dessa forma, é possível ver que o calouro de primeira rodada tem impacto constante, mas que ainda pode ser mais bem utilizado, sobretudo em jogadas em profundidade.

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