The pick is in! Felipe Vieira (@lipevieira) e Deivis Chiodini (@deivischiodini) falam sobre a décima primeira semana da NFL.
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The pick is in! Felipe Vieira (@lipevieira) e Deivis Chiodini (@deivischiodini) fazem a primeira parte do power ranking dos times entrando na temporada de 2024.
The pick is in! Felipe Vieira(@lipevieira) e Deivis Chiodini (@deivischiodini) encerram o ciclo do Draft 2024 nos podcasts abertos.
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Depois de conquistar o Super Bowl duas vezes seguidas, feito que não acontecia desde os Patriots em 2003-2004, os Chiefs não devem tirar o pé do acelerador. Em busca de se estabelecer como uma nova “dinastia” de vez e quem sabe ganhar o título pela terceira vez seguida, num marco histórico, é preciso reforçar certos pontos do roster.
Sob nova direção, o que Seattle fará em 2024?
PONTO FINAL NA DINASTIA: OS NOVOS RUMOS DOS PATRIOTS PARA 2024
Vamos lá!
Um WR para ontem!
Desde que Tyreek Hill foi trocado para os Dolphins, o time ficou carente na posição de WR. Draftaram Skyy Moore, com excelente potencial, mas não empolgou. Tentaram trocar por uma ex-escolha de 1ª rodada, Kadarius Toney, e foi pior ainda. Mahomes foi campeão, apesar dos WRs e não com ajuda deles.
É fácil lembrar de Toney dropando passes, um que inclusive virou pick six na semana 1 contra os Lions, ou ele alinhando errado e anulando a jogada que daria a vitória sobre os Bills. Mecole Hardman, que conseguiu o TD do título, não é a resposta, muito menos Marquez Valdes-Scantling, então, é uma necessidade latente.
Resolvendo na Free Agency
Caso o time queira resolver a situação, eles têm boas opções no mercado. Michael Pittman Jr dos Colts não parece estar perto de um acerto contratual, então, se a franchise tag não for usada, ele vira uma opção ótima. Quem também não parece estar perto de uma renovação é o veterano Mike Evans dos Bucs. Apesar dos 31 anos, ele segue sendo produtivo e uma ameaça em diferentes áreas do campo.
Por fim, Tee Higgins, com apenas 25 anos, não deve renovar com os Bengals e acho que das opções citadas seria a com melhor match com o esquema dos Chiefs. Estando saudável ele seria a arma real no jogo aéreo, quando os times marcarem bem Travis Kelce.
The pick is in! Felipe Vieira(@lipevieira) e Deivis Chiodini (@deivischiodini) debatem sobre os possíveis novos head coaches e também sobre Caleb Williams… de novo.
Duração: 43 minutos
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São apenas mais quatro semanas (da 12 a 15) antes dos Bowls começarem. Eu costumo dizer que a reta final e os resultados importam muito mais para prêmios individuais, como Heisman e o MVP da NFL, do que um começo arrasador de temporada. Por exemplo, o cara pode estar jogando muito, mas se está num time de 4 derrotas ou algo assim, é difícil demais que ele vença o prêmio.
Ranking de pré-temporada: Top 5 Quarterbacks para o Draft de 2024
Quarterbacks surpreendem na semana 1 do College
Mais surpresas entre os Quarterbacks na semana 2 de 2023 do College
Finais previsíveis, mas jornadas inesperadas para os QBs na semana 3 do College.
Quarterbacks são coadjuvantes nos duelos da semana 4
Nem todos os QBs que perderam na semana 5, saíram derrotados
A disputa pelo Heisman aquece na semana 7
A semana 8 foi excelente para quem está em busca de ser o QB3 da classe 2024
Os elencos de apoio dificultaram a vida dos QBs na semana 9
Alguns QBs sonhariam em jogar na defesa na semana 10
No limiar desse meu achismo, um novo candidato surge forte na briga pelo Heisman, que outrora era uma certeza para Caleb Williams (que inclusive, não deveria ser totalmente descartado da disputa, mas será), o QB Jayden Daniels de LSU e, falaremos o motivo a seguir.
Vamos lá!
J.J. McCarthy precisa mostrar mais se quiser ser o QB3 da classe
Michigan teve um calendário considerado fácil. O primeiro jogo realmente competitivo que enfrentaram foi contra Penn State nessa semana. Mesmo com toda a confusão envolvendo seu Head Coach e sua punição, Michigan conseguiu sair como vencedor do confronto por 24-15.
Poderia ser a chance de McCarthy mostrar porque merece ser o QB3 da classe. No entanto, acredito que ele tenha feito mais do mesmo do que fez durante a temporada. Um jogo em que raramente erra, e igualmente não faz jogadas incríveis com frequência.
Entenda, não estou classificando McCarthy é um prospecto ou jogador ruim. Minha questão é que ele não mostrou que pode ser um cara que tomará o lugar de QB1 na semana 1 de 2024. Jogador com muito potencial, com ferramentas, mas que precisará de tempo para ser lapidado.
No confronto contra o Nittany Lions, ele passou a bola 8 vezes, a mesma quantidade de corridas que teve no jogo. Foram 7 passes certos para 60 jardas, nenhum TD e nenhum turnover. Teve um QBR de 96.2, enquanto Blake Corum e Donovan Edwards carregavam os Wolverines com 197 jardas e 3 TDs pelo chão.
Ainda estamos bem longe do dia 1 do Draft 2024. Mas hoje, a maior dúvida paira sobre quem assumirá o posto de Quarterback 3 dessa classe. O maior candidato a essa vaga, Michael Penix Jr de Washington tem patinado com partidas boas e ruins, então a luta está mais aberta do que nunca.
Ranking de pré-temporada: Top 5 Quarterbacks para o Draft de 2024
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A disputa pelo Heisman aquece na semana 7
Vamos lá!
O equilíbrio é uma virtude ao avaliar o desempenho de Caleb Williams
Equilíbrio é tudo na vida. E não é diferente ao avaliar um prospecto. Sim, talvez Caleb Williams não seja o “prospecto perfeito” que outrora pensávamos, mas chamá-lo de farsa, é uma reação exagerada. Provavelmente você deve ter sido bombardeado pela imagem do desempenho de Williams contra times do top-25 e não top-25.
Para contextualizar, se você ainda não viu, eis os números:
Contra times fora do top-25:
- 23 partidas;
- 70% de passes completados;
- 317 jardas por jogo;
- 78 TDs;
- 7 interceptações;
Contra times do top-25:
- 5 partidas;
- 51% de passes completados;
- 172 jardas por jogo;
- 6 TDs;
- 6 interceptações;
Obviamente, são números alarmantes, mas percebam que o recorte é de apenas 5 partidas. Eu já vi analistas sugerindo que ele sentasse no banco no resto da temporada para evitar uma lesão, uma vez que USC não vai mais para os playoffs, nem Williams deve jogar Bowl, assim como muitos outros prospectos de elite. Desde já, isso NÃO EXISTE.
Terminou a noite com 24/34, 256 jardas, 0 TD e 0 INT. Não são números para o overreaction que vem acontecendo.
Michael Penix foi apenas Michael Penix
Que partida péssima! Jogando em casa, contra um adversário fraco, ele sofreu muito. Foi responsável por 3 turnovers do time. Sofreu um fumble no handoff para o RB com a culpa sendo totalmente dele. Os outros dois turnovers foram interceptações. Terminou a noite com 27 de 42, 275 jardas, 0 TDs e as 2 INTs.
A primeira foi logo no primeiro drive. Ele sofre do mal de todo QB de braço forte, achar que pode lançar a bola de qualquer jeito que a força irá compensar. Fora de base, ele solta a bola e fica curta na leitura que ele fica travado desde o começo do snap, matando um drive. A segunda foi na redzone, custando no mínimo 3 pontos par ao time o braço dele foi tocado, mas sua antecipação poderia ser melhor, além de perceber melhor a pressão.
Na NFL essa pressão vai chegar muito mais frequente do que no college. Ele não consegue traduzir essa parte do seu jogo para o próximo nível. Não existe, como muitos mock drafts tem colocado, escolher Penix com 24 anos, problema nos dois joelhos e no ombro dentro do top-10. Nem ele ter subido exponencialmente nas casas de apostas para ganhar o Heisman.
“É um jogador com uma inteligência de jogo muito apurada e com ótima produção em Iowa, mesmo jogando em um ataque que passa muito pouco a bola. Foi subaproveitado em diversos momentos e pode ter uma carreira na NFL melhor que a do college football, explodindo num time que confie em suas capacidades”.
Para você que não está familiarizado com parágrafo acima, ele está no nosso Guia do Draft de 2023 no sumário de Sam LaPorta. Quem acompanha a gente há bastante tempo sabe como gostávamos do jogador, era nosso #26 na big board do OTC.
O Tight end do Detroit Lions tem feito historia neste breve começo de trajetória. Com 22 recepções, o camisa 87 é o jogador na posição com mais catchs nos primeiros 4 jogos da carreira, segundo a ESPN Stats & Info. É também o segundo TE com mais jardas recebidas neste período com 242, atrás apenas de Mike Ditka que teve 315.
LaPorta dá indícios que será uma das peças chave neste ataque dos Lions em 2023 e um grande porto seguro para Jared Goff. Mas o que o ex-Iowa tem feito de tão especial?
A rodada foi um pesadelo para quem analisa as performances apenas pelos placares dos jogos. Tivemos grandes partidas como USC x Colorado, passando por LSU x Ole Miss, para terminar a noite com Notre Dame x Duke.
Ranking de pré-temporada: Top 5 Quarterbacks para o Draft de 2024
Quarterbacks surpreendem na semana 1 do College
Mais surpresas entre os Quarterbacks na semana 2 de 2023 do College
Finais previsíveis, mas jornadas inesperadas para os QBs na semana 3 do College.
Quarterbacks são coadjuvantes nos duelos da semana 4
Vamos lá!
Shedeur Sanders x Caleb Williams: o duelo em que o perdedor saiu mais forte que o vencedor
Em CADA UMA das primeiras quatro partidas de USC, ele foi responsável por nada menos que 276 jardas e quatro touchdowns. A sequência impressionante continuou no sábado, com uma vitória por 48-41 sobre o Colorado. Williams lançou 403 jardas, o melhor da temporada, e seis touchdowns, o melhor da carreira, para ajudar o USC a chegar para 5-0.
Com esses números incríveis, por que a potencial pick #1 do draft teria saído como perdedor? Williams lançou para uma interceptação bem estranha, fora do seu habitual. Ademais, o segundo tempo dos Trojans foi sofrível. Claro que isso contou com chamadas bem questionáveis de Lincoln Riley, que simplesmente deixou de correr com a bola com o placar ao seu favor.
Ano passado eles tiveram derrotas duras contra Utah, onde o time simplesmente derreteu e custou o título da PAC-12. Não foi muito diferente na derrota no apagar das luzes no Cotton Bowl para Tulane. Episódios como esses podem custar ambições do time, e assim como fora contra Colorado, deixaram um “gosto ruim” mesmo na vitória.
Do lado de Colorado, Sanders foi o maior vencedor. Claramente ele não tinha uma linha ofensiva decente. Inclusive, ele prendeu demais a bola em alguns momentos e sofreu com isso. Ele conseguiu 30 de 45, 371 jardas, 4 TDs e 1 INT e fez milagre com o freshman Omarion Miller que antes desse jogo só tinha 11 snaps ofensivos e saiu com quase 200 jardas.
A comissão de Colorado também merece críticas. As chamadas no fim do jogo custaram a partida. Eles chamaram várias vezes corridas dinamitando o relógio, numa esperança que fossem recuperar um onside kick improvável para tentar empatar o jogo.
ELE ESTÁ DE VOLTA! O College Football volta para nos dar alegrias semanais (ou tristeza, dependendo do seu time). Nesse texto de hoje vamos destacar algumas exibições de QB elegíveis para o próximo Draft.
Ranking de pré-temporada: Top 5 Quarterbacks para o Draft de 2024
Vamos lá!
Drake Maye com altos e baixos
Caleb Williams está um patamar a frente de Maye, e do QB de UNC para o próximo pelotão também existe uma distância grande. Durante o “clássico” contra South Carolina vimos lances que o aproximavam de Caleb e outros que o afastaram. Ao assistir o jogo era visível que time de North Carolina estava bem mais ajustado como um conjunto, com uma defesa forte e bom suporte ao jogo corrido.
https://twitter.com/i/status/1698846424404771152
Drake comandou bem o time a vitória, inclusive, com alguns lançamentos de highlights como o acima listado. No entanto, meu alerta vão para suas duas interceptações. Esse passe contra o movimento do corpo é odiado por dez em 9 treinadores de futebol americano (o décimo seria o que tem Patrick Mahomes como QB).
Na sua primeira interceptação ele ganha tempo se movendo no pocket para direita e ao lançar contra o movimento do corpo, ele acaba lançando um passe impreciso e é interceptado (dando calafrios e ativando gatilhos ao ver um certo QB de North Carolina vestindo a 10…). Na segunda, vimos outro passe impreciso. Ele fez a leitura correta, mas o passe foi a frente do seu recebedor e permitiu a interceptação.
Maye é um prospecto sólido e ainda segue tranquilo como QB2.
Como o prêmio de MVP se tornou uma aclamação – justa – ao melhor quarterback da temporada, o troféu de Jogador Defensivo do ano se configura como a forma de celebrar o MVP da defesa. Usualmente, o vencedor é um jogador que se destaca pelo pass rush, com nomes como Nick Bosa, JJ Watt, TJ Watt, Khalil Mack e Aaron Donald sendo vencedores recentes. Quebrando este padrão entre os últimos 10 ganhadores estavam o CB Stephon Gilmore e o LB Luke Kuechly.
Com estas informações em mente, vamos aos palpites!
Micah Parsons, EDGE, Dallas Cowboys
Entrando em sua terceira temporada na NFL, Parsons tem uma trajetória muito interessante até agora. Como calouro, teve bastante participação como LB tradicional, jogando off-ball e com muitos snaps de cobertura. No entanto, ganhou o prêmio de calouro defensivo de 2021 por causa de seu grande destaque estava na capacidade de gerar pressão. Em 2022 passou a alinhar ainda mais como pass rusher e menos nas outras funções, passando dos 10 sacks novamente.
Agora, anunciou definitivamente a transição para a posição de EDGE. Dessa forma, sua versatilidade estará menos em evidência. No entanto, poderá focar exclusivamente naquilo que faz de melhor, que é perseguir o QB adversário.
Com um papel mais claro, sua produção pode inclusive aumentar. Já muito dominante, Parsons é uma máquina atlética, com combinação incrível de força e explosão. Capaz de vencer de qualquer forma, também faz um trabalho acima da média contra a corrida.
Para dar esse passo a mais e sair de um jogador que já foi duas vezes All-Pro para o melhor defensor do ano, precisará utilizar o foco na nova posição definitiva para evoluir em alguns aspectos. Entre pontos atingíveis, estão correções menores como reduzir passos em falso na saída da linha e ampliar o repertório de movimentos de pass rush. Como sua offseason foi inteiramente dedicada a aperfeiçoar atributos como estes, é esperado que dê um passo a mais para se tornar o defensor da temporada.
Outros candidatos:
Myles Garrett, EDGE, Cleveland Browns
Primeira escolha geral do Draft de 2017, Garrett é um jogador de alto nível extremamente consistente em todos os anos. Sempre com números fortes de pressões e muito elevados de sacks, ele é uma máquina de derrubar QBs. O que pesa contra seu caso é o fato de que produz menos do que alguns concorrentes ao prêmio e não é tão completo contra a corrida. A seu favor está a chegada de Za’Darius Smith e os reforços no miolo da DL, o que pode liberar espaços para que eleve ainda mais sua produção em todos os aspectos.
Nick Bosa, EDGE, San Francisco 49ers
Atual vencedor do prêmio, Bosa é o principal pass rusher da NFL atualmente. Ele soma 34 sacks em 33 jogos nas duas últimas temporadas regulares, sendo muito prolífico não apenas derrubando os QBs, mas também pressionando-os com frequência. Além disso, é um jogador com forte desempenho contra corridas. Nick possivelmente seria o favorito aqui, mas está afastado do time em busca de uma renovação discussão contratual. Isto pode prejudicar sua participação no começo do campeonato e afetar seus argumentos pelo prêmio.
Sauce Gardner, CB, New York Jets
Como representante das posições fora dos EDGEs está Gardner. O calouro defensivo de 2022 conseguiu um enorme feito logo em seu primeiro ano na NFL ao ser um All-Pro de primeiro time em uma posição na qual isto é raro. Físico e inteligente, Sauce já atua como um veterano que consegue anular recebedores experientes e de alto nível. Em uma defesa que deve permanecer em bom nível e um time que tem expectativas de playoffs, pode ganhar força em seu caso se tiver mais uma temporada no mesmo patamar ou acima.