Semana de jogos muito bons no college trazendo resultados surpreendentes e começando a se desenhar de forma mais clara como ficarão as vagas de Bowl, disputa de conferência e playoofs. Na NFL alguns resultados quebraram as apostas de muitos. Vamos ver os destaques da semana da NFL e do College!
Quem foi bem e quem mal: os destaques da NFL e do College
A carruagem de Clemson virou abóbora (-)
Clemson entrou no jogo contra Notre Dame, que estava 5-3 no ano, como número 4 do país. Porém, não estava jogando por merecer tal posição. Os Tigers estavam invictos, mas por vezes nos anos escaparam de derrotas ou lutaram muito para vencer jogos que deveriam ser fáceis para um time que almejava algo mais na temporada. Acabaram perder para Notre Dame que não tem o brilho de outrora, por 35 a 14.
Dabo Swinney busca colocar Clemson novamente no topo
Vida nova em Notre Dame para 2022
Clemson foi para o intervalo sem marcar pontos perdendo por 14 a 0. Essa desvantagem marcou a primeira vez que os Tigers foram para o vestiário sem marcar desde 4 de setembro de 2021, na abertura da temporada contra a Georgia.
Ainda no quarto período, o técnico, optou novamente fez uma troca de quarterback pelo segundo jogo consecutivo. Assim como no jogo contra o Syracuse, Swinney colocou o freshman Cade Klubnik no lugar do desgastado DJ Uiagalelei. Embora Uiagalelei não tenha sofrido turnovers ele lançou para apenas 78 jardas.
Dessa vez a decisão de Swinney não resolveu o problema, na verdade, piorou. Klubnik sofreu uma interceptação que deu a bola para Notre Dame já na red zone que aproveitou a grande posição de campo com um touchdown fácil aumentando a vantagem para 21-0. Na próxima posse de Clemson, Notre Dame aumentou sua liderança com um pick-6 de 96 jardas depois um passe de Uiagalelei.
Matematicamente, isso não tira Clemson dos playoffs. Os Tigers ainda podem vencer a ACC. Mas seu desempenho já estava sendo questionado e perder para Notre Dame, que também teve derrotas pesadas esse ano, não vai ajudar seu caso.
Georgia na busca pelo título de forma consecutiva (+)
Pela primeira vez em muito tempo, os Bulldogs entravam em campo para enfrentar algum time ranqueado acima deles. Se tratava do time de Tennessee que empolgara o país com seu ataque dinâmico. O comitê pareceu duro demais ao tirar a liderança de Georgia, mesmo que o time tivesse mostrado algumas derrapadas inesperadas como nos jogos contra Missouri e Florida.
Seria Hendon Hooker o Joe Burrow do Draft de 2023?
Eles venceram por 27-13, e ficou barato. O ataque de Georgia explorou muito a defesa em quarters e as muitas coberturas que se tornavam individuais. Bennett terminou com 257 jardas e dois touchdowns, além de um touchdown corrido. Ladd McConkey teve 94 jardas de recepção e um touchdown de 37 jardas no dia.
Conhecendo as coberturas defensivas
A defesa da Georgia dominou absolutamente o ataque de Hendon Hooker, Cedric Tillman e Jalin Hyatt, que entrou como um dos ataques mais explosivos do país. Inclusive, trazendo dúvidas sobre Tennessee nos playoffs, uma vez que o time não mostrava nenhuma reação, em ambos os lados da bola. Os Dawgs seguraram o Tennessee para converter em apenas 2 de 14 em terceiras descidas, e os Vols tiveram apenas 289 jardas totais no ataque. Hooker, um favorito do Heisman neste jogo, teve seu pior dia da temporada de longe, terminando com apenas 194 jardas e uma interceptação
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