Alexandre Castro
Alexandre Castro
Apaixonado pela NFL desde que viu Walter Jones em campo pelos Seahawks. Fundador do Blog do Seahawks Brasil em 2018, quando começou a se aprofundar realmente no esporte.
A rodada foi um pesadelo para quem analisa as performances apenas pelos placares dos jogos. Tivemos grandes partidas como USC x Colorado, passando por LSU x Ole Miss, para terminar a noite com Notre Dame x Duke.
Ranking de pré-temporada: Top 5 Quarterbacks para o Draft de 2024
Quarterbacks surpreendem na semana 1 do College
Mais surpresas entre os Quarterbacks na semana 2 de 2023 do College
Finais previsíveis, mas jornadas inesperadas para os QBs na semana 3 do College.
Quarterbacks são coadjuvantes nos duelos da semana 4
Vamos lá!
Shedeur Sanders x Caleb Williams: o duelo em que o perdedor saiu mais forte que o vencedor
Em CADA UMA das primeiras quatro partidas de USC, ele foi responsável por nada menos que 276 jardas e quatro touchdowns. A sequência impressionante continuou no sábado, com uma vitória por 48-41 sobre o Colorado. Williams lançou 403 jardas, o melhor da temporada, e seis touchdowns, o melhor da carreira, para ajudar o USC a chegar para 5-0.
Com esses números incríveis, por que a potencial pick #1 do draft teria saído como perdedor? Williams lançou para uma interceptação bem estranha, fora do seu habitual. Ademais, o segundo tempo dos Trojans foi sofrível. Claro que isso contou com chamadas bem questionáveis de Lincoln Riley, que simplesmente deixou de correr com a bola com o placar ao seu favor.
Ano passado eles tiveram derrotas duras contra Utah, onde o time simplesmente derreteu e custou o título da PAC-12. Não foi muito diferente na derrota no apagar das luzes no Cotton Bowl para Tulane. Episódios como esses podem custar ambições do time, e assim como fora contra Colorado, deixaram um “gosto ruim” mesmo na vitória.
Do lado de Colorado, Sanders foi o maior vencedor. Claramente ele não tinha uma linha ofensiva decente. Inclusive, ele prendeu demais a bola em alguns momentos e sofreu com isso. Ele conseguiu 30 de 45, 371 jardas, 4 TDs e 1 INT e fez milagre com o freshman Omarion Miller que antes desse jogo só tinha 11 snaps ofensivos e saiu com quase 200 jardas.
A comissão de Colorado também merece críticas. As chamadas no fim do jogo custaram a partida. Eles chamaram várias vezes corridas dinamitando o relógio, numa esperança que fossem recuperar um onside kick improvável para tentar empatar o jogo.
Essa semana quatro foi recheada de grandes confrontos. Foram grandes jogos em diferentes faixas de horário de Clemson e Florida State no primeiro horário até Notre Dame e Ohio State no final da noite. Não foram partidas ruins dos QBs no geral, mas não foram eles que desequilibraram esses “clássicos”.
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Vamos lá!
Jordan Travis consegue uma vitória fundamental
O jogo contra Clemson era muito importante para as ambições futuras dos Seminoles. Depois de ganhar em horário nobre de LSU era de se esperar um grande jogo. O problema é que na semana anterior, FSU sofreu mais do que deveria para vencer Boston College.
Travis enfrentou uma defesa com muitos nomes bons e sentiu o peso. Ele não conseguiu conectar com seus grandes playmakers, seja pela excelente marcação da secundária, ou pelo pass rush que chegava em cima dele jogada sim, jogada também.
Mas, os touchdowns que ele conseguiu foram muito belos de se ver. Conseguiu se manter calmo em meio a pressão e comandar bem o time na vitória no overtime. Destaque para Keon Coleman que conseguiu 86 jardas contra essa forte defesa e um TD de 24 jardas, na segunda jogada do tempo extra.
Queria adicionar um crítica as chamadas de Clemson na prorrogação. O time vinha machucando snap atrás de snap a defesa de FSU pelo chão. Eles em jardagem curta, simplesmente esqueceram disso e foram para o passe, dando a vitória importante dentro da conferência para os Noles.
Shedeur Sanders x Bo Nix: Colorado conhece a primeira derrota
Deion Sanders faz um trabalho incrível com Colorado, que só teve 1 vitória no ano passado e agora é um time que chama atenção nacionalmente. Mas, obviamente, era impossível “consertar” tudo isso de uma temporada para outra. Ainda mais, quando você não tem o seu melhor jogador nos dois lados da bola, o WR/CB Travis Hunter.
Shedeur sentiu o peso de enfrentar um time de elenco mais forte. A diferença era facilmente vista. O ataque chamou muitos screens para fugir tentar fugir do embate DL x OL, sem grande sucesso.
Do outro lado, Bo Nix, apesar de uma interceptação feia, comandou o massacre dos Ducks. Mais uma partida em que ele executa bem o plano de jogo e resolve com as pernas quando o primeiro script não dá certo.
Sobre Colorado, eles enfrentarão na semana que vem, ninguém menos que USC.
Michael Penix Jr: “Estão deixando a gente sonhar…”
O time de Cal não tem grandes peças, mas mesmo assim, nos últimos anos deu trabalho para UW. Mas nesse último sábado foi um passeio em Seattle. A defesa e os times especiais marcaram 14 pontos antes mesmo de Penix ter um snap sequer. Ele foi interceptado novamente por não ver um underneath defender, mas fora isso, foi seu melhor jogo no ano.
Encaixou muito bem passes em profundidade, mas dessa vez procurou bem outras zonas do campo. Isso difere de alguns momentos em que ele ficava apenas esperando algum recebedor ficar livre no fundo do campo, algo que não seria sustentável na NFL. Também usou seu subestimado atleticismo para ganhar jardas com as pernas.
Como dito, a disputa não foi a altura e o jogo estava decidido antes mesmo do intervalo. Mas isso não impediu de mostrar sua usual força no braço e seu ball placement aprimorado nessa semana.
Sam Hartman cai atirando
Jogo de maior vitrine da rodada, cheio de scouts na tribuna. Foi um baita duelo e grande embate de defesas. Mesmo enfrentando o adversário mais forte na temporada, Hartman conseguiu jogar muito bem, comandando o ataque de Notre Dame.
A balança de talento penderia para o lado dos Buckeyes, mas Hartman trouxe esse jogo para mais perto do equilíbrio. Não fosse um alinhamento bisonho da DL de ND na jogada final, esse jogo poderia ter outro desfecho, diferente do 17-14.
Até a próxima semana!
Provavelmente se você só olhou os placares dos jogos não deve ter se surpreendido. No entanto, as jornadas dos jogos tiveram muitos ingredientes para deixar o torcedor ligado em frente a TV. Seguiremos nosso trabalho de destacar algumas exibições dos Quarterbacks que podem fazer alguma franquia feliz em 2024.
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Vamos lá!
Sam Hartman tem mais uma partida de destaque
A disputa não era das mais díficéis contra Central Michigan. Mas Sam Hartman fez uma das suas melhores partidas na carreira, levando o time a vitória. Houveram alguns percalços no caminho. Foi o primeiro jogo que foi para o intervalo sem estar vencendo por mais de 10 pontos nessa temporada.
Em cinco temporadas em Wake Forest, Sam Hartman acumulou 110 passes para touchdown, incluindo 39 touchdowns em 2021 e 38 touchdowns em 2022, e, agora, ele está subindo continuamente nos rankings de passes para TD. Com mais três passes para touchdown na vitória por 41-17, Hartman agora tem 13 touchdownsno comando dos Fighting Irish, e ultrapassou alguns nomes de destaque nesse sábado.
Ele ultrapassou Ty Detmer (121) e Aaron Murray (121), e empatou com Landry Jones, e nas próximas semanas ele poderia ultrapassar Colt Brennen (131), Baker Mayfield (131), Rakeem Cato ( 131) e Graham Harrell (134) para passar para o terceiro lugar da lista. A frente desses estariam Kellen Moore[sim, o OC dos Chargers] (142) e Case Keenum (155).
O fato dele ser um jogador no sexto ano, chegando a liga com 24 anos vai ser sempre uma questão. Hartman vem fazendo de tudo para impressionar os scouts no comando do ataque. O setor ofensivo que tem uma forte OL e por consequência um jogo terrestre formidável, viu seu comandante distribuir passes em profundidade com maestria.
Mais uma semana de College com excelentes partidas. Seguiremos nosso trabalho de destacar algumas exibições dos Quarterbacks que podem fazer alguma franquia feliz em 2024.
Quarterbacks surpreendem na semana 1 do College
Ranking de pré-temporada: Top 5 Quarterbacks para o Draft de 2024
Vamos lá!
Shedeur Sanders continua sua jornada para levar Colorado longe
https://twitter.com/i/status/1700583640030228610
Vencer Nebraska de Matt Rhule não é lá a coisa mais difícil do mundo. Sanders conseguiu a vitória por 36×14 conseguindo 31/42, 393yds, 2 TDs. Acho que uma das características mais importantes de um QB é a consistência. Não adianta fazer uma grande jogada e ter outros snaps no jogo sofríveis (cof cof Malik Willis), ou oscilar de uma partida para outra.
Como dito acima, vencer Nebraska não foi mais difícil do que vencer TCU, vice-campeão nacional, na semana passada. O que importa não é O QUE foi feito, mas sim, COMO foi feito. Sanders repete seus pontos positivos comandando o ataque pela segunda semana seguida, demonstrando não ter sido um golpe de sorte na semana 1.
No hype natural, o College Day da semana que vem será em Colorado, no clássico local contra Colorado State. Isso é um fato que não acontecia desde 1996.
ALERTA!
As pessoas tem o costume de hipercompensar as avaliações de prospectos que foram subestimados em dado momento. Sanders vem jogando muito bem, mas não virou um prospecto perfeito, como o efeito do hype pode querer pintar em dado momento.
Michael Penix dá indícios da sua “mortalidade” no ataque de UW
Semana passada já havíamos alertado sobre como o esquema de Washington ajudava Penix Jr. Essa semana ele enfrentou Tulsa e sentiu dificuldades. Mesmo com uma vitória tranquila, O ataque de UW cometeu alguns erros incomuns, como fumbles e drops. Penix sentiu isso. Teve uma interceptação, sua primeira do ano e poderia ter lançado outras em passes que não estava calibrados. Levou uma pancada ao tacklear o jogador de Tulsa num retorno de fumble e machucou sua mão direita (ele é canhoto) para o segundo tempo inteiro.
ELE ESTÁ DE VOLTA! O College Football volta para nos dar alegrias semanais (ou tristeza, dependendo do seu time). Nesse texto de hoje vamos destacar algumas exibições de QB elegíveis para o próximo Draft.
Ranking de pré-temporada: Top 5 Quarterbacks para o Draft de 2024
Vamos lá!
Drake Maye com altos e baixos
Caleb Williams está um patamar a frente de Maye, e do QB de UNC para o próximo pelotão também existe uma distância grande. Durante o “clássico” contra South Carolina vimos lances que o aproximavam de Caleb e outros que o afastaram. Ao assistir o jogo era visível que time de North Carolina estava bem mais ajustado como um conjunto, com uma defesa forte e bom suporte ao jogo corrido.
https://twitter.com/i/status/1698846424404771152
Drake comandou bem o time a vitória, inclusive, com alguns lançamentos de highlights como o acima listado. No entanto, meu alerta vão para suas duas interceptações. Esse passe contra o movimento do corpo é odiado por dez em 9 treinadores de futebol americano (o décimo seria o que tem Patrick Mahomes como QB).
Na sua primeira interceptação ele ganha tempo se movendo no pocket para direita e ao lançar contra o movimento do corpo, ele acaba lançando um passe impreciso e é interceptado (dando calafrios e ativando gatilhos ao ver um certo QB de North Carolina vestindo a 10…). Na segunda, vimos outro passe impreciso. Ele fez a leitura correta, mas o passe foi a frente do seu recebedor e permitiu a interceptação.
Maye é um prospecto sólido e ainda segue tranquilo como QB2.
Ano passado vimos Sauce Gardner, a quarta escolha geral, se sagrar o melhor calouro defensivo da temporada. Ele fez companhia a outros CBs, Marshon Lattimore (2017) e Marcus Peters (2015) como os únicos da posição a ganharem o prêmio neste século.
A briga do ex-jogador de Cincinnati foi boa. Aidan Hutchinson e Tariq Woolen correram por fora, mas ele venceu com certa vantagem. Esse ano vamos trazer nosso candidatos a calouro defensivo, assim como algumas menções honrosas.
Vamos lá!
Will Anderson, EDGE, Houston Texans
Sem muito mistério aqui. Anderson na minha visão era o melhor jogador desse draft. Anderson ganhou um peso em relação ao college e, pelo que vimos nos jogos de preseason não afetou seu jogo. Sendo assim, ele será um jogador de três descidas e contribuirá em tempo integral na defesa de Houston.
Texans são agressivos no Draft em busca de protagonismo
Superlativos do Draft de 2023: EDGE
Sua agressividade e explosão são características que qualquer treinador sonha. É um fit ideal com a criatividade para stunts e blitz de DeMeco Ryans. O HC deve também trabalhar para deixar o calouro no máximo de situações de 1v1, onde ele deve transformar suas pressões em sacks.
Menções Honrosas
Vamos ao outras apostas
Christian Gonzalez, CB, Patriots
Gonzalez era meu CB favorito nesse processo. Adicione ao fato de que ele foi escolhido depois dos Patriots ainda conseguirem um trade down com os Steelers e foi uma escolha para se comemorar bastante. Depois de se transferir para Oregon, Gonzalez pode mostrar toda sua capacidade física. Tamanho, peso, força, fluidez, velocidade são todos atributos que ele tem para a NFL.
Christian Gonzalez foi a melhor escolha possível para os Patriots no Draft
Ele caiu num esquema que se encaixa bastante com suas forças. Ademais, terá um baita técnico defensivo para ajudar no seu desenvolvimento na liga. Se ele continuar na evolução que teve com seus instintos, além de um shutdown corner, ele pode fazer muitas jogadas para ajudar no seu caso para a conquista de DROY.
Jalen Carter, DT, Eagles
Em questão de talento, ele pode ser um grande desafiante para Anderson. No entanto, Carter precisará vencer as disputas na lotada DL (em quantidade e qualidade) dos Eagles, bem como mostrar que pode ter uma quantidade de snaps alta. Em suas temporadas em Georgia, seja por lesões ou condicionamento, sua porcentagem nunca foi a ideal.
Jalen Carter x Quinnen Williams: Quem vence essa?
Caso Jalen Carter não é o primeiro do Draft
Tendo tempo de jogo, ele pode ser o primeiro DT a ganhar o prêmio desde 2014 (somente um tal de Aaron Donald). Com outros jogadores para os adversários ficarem de olho, ele pode se beneficiar de situações de 1v1 e conquistar os TFLs e sacks que ele produziu em Georgia.
Em mais uma missão impossível, tentaremos projetar quem será o MVP da NFL em 2023. Existem anos em que a premiação é uma unanimidade, em outros, a unanimidade é que ninguém concorda com o resultado. Mesmo assim, receber o prêmio segue sendo o prêmio de muitos jogadores (cof cof, Russell Wilson, cof cof).
Vamos lá!
Palpite: Aaron Rodgers, QB, New York Jets
Sem querer criar “teoria da conspiração” o mercado de NY é gigante, e fazia tempo que ansiava por um QB do calibre de Aaron Rodgers. Você pode dizer que o ex-Packers não é mais o mesmo QB e eu concordo com você. Contudo, ele terá um bom ambiente ao seu redor, diferente dos Packers onde ele havia perdido sua maior peça ofensiva e não vimos nenhuma reposição a altura.
Enquanto Rodgers sentirá uma queda na mudança de linha ofensiva (olho no center Joe Tippmann, baita achado), nos outros pontos do elenco, deve ficar confortável. Na comissão ele terá novamente Nathaniel Hackett como seu coordenador ofensivo. Apesar do desastre na temporada como HC de Denver, Hackett vinha de um belo trabalho com Aaron em Green Bay.
Ademais, A-Rod contará com Garrett Wilson, que vem da temporada de calouro ofensivo do ano. Fará companhia a ele, alguns pedidos do próprio QB como Allen Lazard e Randall Cobb. Pelo chão tem um forte e diversificado comitê com Breece Hall (que se não fosse a lesão poderia ter lutado pelo OROY também), o veterano Dalvin Cook, o versátil Michael Carter e o calouro Izzy Abanikanda.
Ainda contará com uma defesa que tem potencial para figurar entre as melhores da liga. Junte tudo isso a narrativa e podemos ver Rodgers conseguir mais um prêmio para sua coleção.
Menções Honrosas
Vamos a outros nomes que também são candidatos.
Justin Herbert, QB, Chargers
Herbert foi o OROY em 2020, um Pro Bowler em 2021 e terminou em nono na votação de MVP em 2022. Alguns de seus números chegaram a cair um pouco na temporada passada, mas ele levou o time aos playoffs (mesmo com a implosão que teve no wild card) e teve a melhor taxa de conclusão da carreira. Isso apesar do fato de ele ter lidado com lesões nas costelas e nos ombros e suas duas principais armas, Keenan Allen e Mike Williams, também tiveram lesões.
Herbert terá um baita coordenador ofensivo em Kellen Moore, que deve abrir as coisas para ele colocar a bola no campo com mais frequência. E além de Allen, Williams e o versátil running back Austin Ekeler, ele também tem a escolha de primeira rodada Quentin Johnston à sua disposição.
Patrick Mahomes, QB, Chiefs
Não pode existir uma disputa que envolva o termo “melhor” e não ter Mahomes na disputa. O atual campeão do Super Bowl vem colhendo os frutos dos bons drafts que a franquia vem fazendo, para se manter como o time a ser batido pelo resto da liga.
Como os Chiefs usaram o Draft para chegar ao Super Bowl?
Justin Jefferson, WR, Vikings
Eu sei que nenhum wide receiver jamais ganhou o prêmio de MVP. Mesmo assim, me recuso colocar uma lista e não colocar Justin Jefferson que vem melhorando ano a ano, só olhar os números:
2020: 88 recepções para 1.400 jardas e sete touchdowns.
2021: 108 recepções para 1.616 jardas e 10 touchdowns.
2022: 128 recepções para 1.809 jardas e oito touchdowns.
Jefferson flertou em conseguir as duas mil jardas e é bem factível que ele possa conseguir esse ano. Com a saída do principal RB do time, Dalvin Cook, Kevin O’Connell agora no seu segundo ano deve aproveitar ao máximo esse potencial . Cousins está no seu último ano de contrato, então também tem motivação para jogar bem. Some isso ao fato dos Vikings terem grandes chances de conseguirem ir aos playoffs novamente, e JJ pode sonhar com o MVP.
Seguimos o arriscado trabalho de montar um ranking antes da temporada começar. Provavelmente lesões acontecerão, decepções podem surgir e com certeza teremos breakouts inesperados nos pegando de surpresa. Gosto bastante dessa classe, foi difícil deixar alguns nomes de fora, mas hoje falaremos da posição mais esperada: Quarterback.
Ranking de pré-temporada: Top 5 EDGEs para o Draft de 2024
Ranking de Pré Temporada: Top 5 Tight end para o Draft de 2024
Ranking de pré-temporada: Top 5 iDLs para o Draft de 2024
Ranking de Pré Temporada: Top 5 Cornerbacks para o Draft de 2024
Vamos lá!
5) Bo Nix, Oregon
https://twitter.com/i/status/1681460645642862592
Não esperava colocar esse nome aqui. Primeiro por ser de Oregon (Damn it), segundo pela situação que estava a carreira de Nix. Ele teve um ano de freshman fantástico em Auburn, mas depois disso seu desempenho caiu vertiginosamente. No entanto, ele se transferiu para Oregon no ano passado e conseguiu uma virada de chave incrível.
Encaixou muito bem no esquema, sendo uma ameaça no jogo aéreo e também conseguindo castigar as defesas em corridas desenhadas e improvisadas. Oregon chegou a sonhar com uma vaga nos playoffs, mas a esperança terminou com derrotas para Washington e Oregon State.
4) Michael Penix Jr, Washington
https://twitter.com/i/status/1591621382932398080
Outro nome que jamais imaginava colocar na lista. Aos que não me conhecem, sou torcedor de Washington e xiguei até a décima quinta geração a chegada de Michael Penix no elenco. O antigo jogador de Indiana, apesar de ter mostrado alguns lampejos de qualidade só teve marcas na carreira de lesões graves.
Mas, chegando em Washington ele teve pela primeira vez na vida uma temporada saudável. Além de se reencontrar com o esquema de Kalen DeBoer que é extremamente amigável para QBs, tanto em leitura como para inflar números, Penix teve uma boa OL que o protegeu muito bem, ajudando a ficar saudável.
Achei arriscado o movimento de voltar por essa questão das lesões. Mas, em questões de números, acho que as coisas não devem mudar tanto, porque como dito, o esquema é bem amigável. Penix Jr tem um braço muito forte que o permite ser uma das maiores ameaças em profundidade. Do ponto de vista negativo, ele tem problema ao fazer as progressões e por vezes fica preso num único lado do campo.
Seguimos o arriscado trabalho de montar um ranking antes da temporada começar. Provavelmente lesões acontecerão, decepções podem surgir e com certeza teremos breakouts inesperados nos pegando de surpresa. Gosto bastante dessa classe, foi difícil deixar alguns nomes de fora, mas hoje falaremos dos heróis renegados, os Safeties!
Ranking de pré-temporada: Top 5 EDGEs para o Draft de 2024
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Ranking de pré-temporada: Top 5 iDLs para o Draft de 2024
Ranking de Pré Temporada: Top 5 Cornerbacks para o Draft de 2024
Vamos lá!
5) Tyler Nubin, Minnesota
https://twitter.com/i/status/1576264742082998274
O time de Minnesota perdeu dois defensive backs no último draft. Terrell Smith e Jordan Howden foram para a NFL, mas o melhor nome da secundária decidiu voltar para mais um ano. O safety tem uma inteligência e noção de posicionamento fora de série. Isso lhe permitiu ser um safety bastante produtivo em ball skills e também ajudando no run support.
4) Rod Moore, Michigan
https://twitter.com/i/status/1667931892908212224
Um jogador muito produtivo patrulhando o meio da defesa. Sua capacidade física/atlética não é das maiores com um framde de 180lbs. Ele compensa isso com bastante inteligência. Além de ser muito instintivo, ele consegue ler bem os olhos dos QBs adversários e por isso foi premiado com algumas interceptações na carreira.
No próximo mês a bola oval vai voltar aos campos do College Football. Sendo assim, iremos iniciar uma nova série de textos trazendo uma projeção de top-5. É claro que isso não é uma verdade absoluta e muita coisa deve mudar daqui para o dia do Draft 2024, mas seria o suficiente para dar uma visão preliminar sobre os principais prospectos para ficar de olho nos jogos.
Ranking de pré-temporada: Top 5 EDGEs para o Draft de 2024
Ranking de Pré Temporada: Top 5 Tight end para o Draft de 2024
Ranking de pré-temporada: Top 5 iDLs para o Draft de 2024
Ranking de Pré Temporada: Top 5 Cornerbacks para o Draft de 2024
Hoje iremos de Interior de Linha Ofensiva!
5. Javion Cohen, LG, Miami
https://twitter.com/i/status/1577474438005755905
Jogador que se transferiu de Alabama e vai jogar em Miami. Ele teve um 2021 bem difícil, principalmente na proteção ao passe cedendo quase dez pressões a mais do que qualquer outro guard. Ele teve um bom salto de qualidade em 2022. Ele vai jogar ao de boas peças em Miami, inclusive de outro jogador transferido o center Matthew Lee de UCF.
4. Layden Robinson, RG, Texas A&M
https://twitter.com/i/status/1561013076320714752
Robinson esteve nas listas de pré-temporada do ano passado. Mas a temporada de TAMU não foi boa e obviamente Layden também sentiu o golpe. Ele tem um frame de 6’4 e 330lbs que o torna uma grande força no interior da linha ofensiva, principalmente no jogo corrido.