Vamos seguir o trabalho de acompanhar quem subiu e quem desceu nessa última semana de college e NFL.
Quem foi bem e quem mal: os destaques da NFL e do College
O ataque de Georgia (+)
Georgia segue como super favorita para conquistar o campeonato. Como disse na semana 1 dessa coluna, a grande surpresa é o ataque dos Bulldogs. Se contra Oregon eles impressionaram no volume, contra South Carolina eles impressionaram com a criatividade e dinamismo da unidade,
Construíram uma vitória por 48-7 que poderia ter sido maior, já que eles pouparam os titulares muito cedo. O time de South Carolina não conseguiu parar as investidas ofensivas, e foram muitas porque do outro lado Spencer Rattler jogou tão mal que saiu no último quarto depois de não pontuar nenhuma vez.
Você pode cair no conto que o time é unidimensional, mas não é. Essas são as equipes Kirby Smart de alguns anos atrás. Nas 21 posses de bola do time titular até agora nesta temporada, eles marcaram 14 touchdowns, fizeram quatro field goals, perderam um e apenas dois punts num ataque criativo de Todd Monken. Só para exemplificar esse arsenal de variadas armas o TE Brock Bowers marcou 3 TDs de formas diferentes. Um correndo com a bola, um numa jump ball na redzone e um conquistando jardas pós-recepção.
Cada semana eles vem se fortalecendo.
Jordan Travis, QB, Florida State (-)
O início contra Louisville foi empolgante para FSU e seu QB, completando seus primeiros 11 passes. O problema é que depois disso, tentando escapar de uma pressão, o QB até então titular dos Seminoles, Jordan Travis sofreu uma lesão e teve que sair do jogo antes do fim do primeiro tempo. No segundo tempo ele voltou para o banco de muletas, o que não é um bom indicativo para o futuro.
Nessa altura parecia que as coisas iriam degringolar para o time da Florida. Mas surpreendentemente não foi isso que aconteceu. Tate Rodemaker entrou e, depois de um começo complicado, completou 6 de 10 passes para 109 jardas e 2 touchdowns. Ele se conectou muito bem com o recebedor Johnny Wilson, de 6’7 que se move como uma bala, completando sete recepções para 149 jardas. O reserva também teve seu trabalho facilitado pelo trabalho terrestre, com os running backs somando 216 jardas.
Isso levou FSU para um 3-0, e do jeito que Rodemaker comandou o ataque, vai ficar complicado para Travis voltar a titularidade quando se recuperar da lesão.