Por que gostei do Draft dos Commanders?

by João Gabriel Gelli

Entrando no Draft com amplo capital de escolhas, o Washington Commanders viveu seu primeiro processo sob a gestão do novo GM Adam Peters e do HC Dan Quinn. Com tanta munição, o time tinha a missão de iniciar uma reformulação do elenco. Com este objetivo em mente, Peters deu a partida em uma nova era, com a seleção de um novo QB. Dessa forma, é hora de analisar os acertos que a franquia e o impacto que a classe pode ter no curto e no longo prazo.

Chegou o quarterback!

Depois de uma temporada em que Sam Howell e Jacoby Brissett foram os quarterbacks e não mostraram o suficiente para que fossem vistos como parte do futuro dos Commanders, era conhecimento geral que a franquia escolheria um QB na segunda escolha geral de 2024. Com ela, selecionaram Jayden Daniels, que será o novo responsável por comandar o ataque da equipe.

Em uma classe com bons nomes na posição, sair com um QB promissor era muito importante para Washington. Em Daniels encontraram uma arma múltipla e extremamente empolgante. Vencedor do Heisman em 2023, o jogador de LSU teve produção espetacular em seu último ano universitário. Entre suas principais valências estão a capacidade de passar em profundidade e a habilidade atlética. Como corredor, é muito explosivo e rápido, com capacidade de fazer jogadas de alto impacto a qualquer momento.

Estas características serão importantes, já que poderá tirar proveito da boa dupla de WRs formada por Terry McLaurin e Jahan Dotson. Além disso, o atleticismo terá valor para esticar jogadas, uma vez que a linha ofensiva não está bem consolidada.

Por outro lado, Daniels precisa saber se proteger melhor. Com um porte físico mais magro e uma mentalidade descuidada como corredor, seu corpo pode sofrer na NFL. Também precisa evoluir nas progressões e na precisão em jogadas mais curtas.

You need to be logged in to view the rest of the content. Por favor faça . Não é um membro? Junte-se a nós

You may also like

Leave a Comment