Draft
Depois de mais uma temporada ruim em 2022, os Texans demitiram outro treinador e contrataram DeMeco Ryans para a função. Esta parece ser a última chance para o GM Nick Caserio, que precisava encontrar seu QB, fortalecer o elenco depois de dois anos pobres de reconstrução. O primeiro mês do campeonato de 2023 parece indicar que o trabalho foi bem feito e que o time está em um caminho positivo.
O foco aqui será nos jogadores encontrados que podem ser possíveis pilares para o futuro da franquia. Contudo, é importante ressaltar que a contratação de Ryans é muito promissora. Tudo começa com a identificação que tem com o time, onde jogou por seis temporadas, foi All-Pro, duas vezes Pro Bowler e ganhou o prêmio de calouro defensivo. Além disso, foi uma das melhores mentes defensivas da liga nos últimos anos, parece um ótimo líder e trouxe treinadores respeitados para sua comissão. Neste último ponto pode ser destacado o coordenador ofensivo Bobby Slowik, muito bem falado pela liga, da árvore de Kyle Shanahan e que é parte primordial do plano para desenvolver um ataque jovem, com um QB calouro.
Passando para os jogadores, a impressão inicial é de que Caserio encontrou uma série de titulares em suas escolhas e que alguns já estão entregando mais do que o esperado. Isto vale tanto para seleções de primeira rodada quanto para alguns nomes eficientes no final do dia e no dia 3. Todavia, tudo começa com CJ Stroud.
O início de CJ Stroud é muito empolgante
Tranquilamente o melhor QB calouro da temporada até o momento, Stroud tem reproduzido tudo o que tanto se esperava de seu perfil pré-Draft. Sua principal forma de vencer vinha pela precisão, com ótima colocação de bola, boa tomada de decisão e manipulação eficaz do pocket. Estes traços se traduziram até aqui.
Para melhorar, tem sido rápido em desenvolver conexões com seus recebedores. Nico Collins tem acumulado excelentes números e é um dos principais WRs da liga após quatro semanas. Robert Woods costuma atacar regiões um pouco mais curtas e saindo mais do slot do que os outros. Por fim, o calouro Tank Dell também tem se destacado, mas mais sobre ele daqui a pouco.
Doesn’t get prettier than this. The arc and velocity on the ball is just perfect. Delicious. pic.twitter.com/KyXhy3H4UA
— Derrik Klassen (@QBKlass) October 2, 2023
Stroud já parece ter a confiança de todos. O ataque não está limitado em termos de chamadas para facilitar sua vida e ele está fazendo jus ao status. Uma das melhores características até agora é a capacidade de lançar com antecipação e fazer com que seus alvos fiquem livres. Isto é muito impressionante para um jogador tão jovem e que ainda está se acostumando com o ritmo de jogar na NFL.
To quote @theqbschool, “AAAAAAAAAAAAAAA” Anticipation throw to Robert Woods by CJ Stroud. He’s got the goods. pic.twitter.com/qFnamcMNTy
— JP Acosta (Pug Dederson Stan Acct) (@acosta32_jp) September 25, 2023
Outro ponto muito promissor é que sua capacidade de criar em jogadas quebradas era questionado na época do Draft. Isto apareceu pouco em sua carreira universitária e muitos se perguntavam se o que fez contra Georgia nos playoffs era replicável nos profissionais. Parece que Stroud aprendeu a lição e tem desenvolvido a habilidade fora do pocket, mas sempre como um passador primeiro.
man imagine if CJ Stroud could create when the play breaks down and make throws outside the pocket pic.twitter.com/woPAcAPpfr
— Derrik Klassen (@QBKlass) October 2, 2023
Tudo isto culminou em um início muito forte na carreira. Ele tem média de mais de 300 jardas aéreas por jogo, lançou seis touchdowns e ainda não foi interceptado. Começar uma temporada dessa forma é raríssimo, digno de alguns dos melhores da história da posição e nunca foi feito por um calouro.
O desempenho fica ainda mais impressionante quando se considera que a linha ofensiva está muito desfalcada, com lesões dos OTs titulares Laremy Tunsil e Tytus Howard, além de outros titulares, como Kenyon Green, que está fora da temporada. Dessa forma, é impossível não ficar muito empolgado com o que Stroud tem para mostrar daqui para frente.
Will Anderson mostra flashes
A outra escolha valiosa dos Texans veio na terceira posição geral após uma troca agressiva para selecionar Anderson. Visto como o melhor pass rusher da classe, ele ainda não está atuando no nível de Stroud, mas já mostrou alguns flashes positivos.
.@will_anderson28 is the first rookie in franchise history to record a sack in Week 1 😤 pic.twitter.com/JTOgt7UD0o
— Houston Texans (@HoustonTexans) September 10, 2023
Ele tem jogado com ótimo motor, muita intensidade e já conseguiu sucesso. Até o momento, acumula 13 pressões, sendo um sack. Entre os 74 EDGEs com pelo menos 60 snaps de pass rush na temporada, Anderson é o 12º em percentual de vitórias e o 27º em pressões totais. Além disso, já bloqueou um field goal.
Will Anderson Jr. is going to be a problem in the NFL. pic.twitter.com/6gcIXqTtwx
— Patrick Storm (@PatrickStormHTX) September 24, 2023
Como está ganhando com uma boa frequência e tem um volume razoável de pressões, a expectativa é que o calouro comece a ver seu número de sacks crescer em breve. Sua personalidade em campo está ajudando a elevar uma defesa que não tem muitos nomes de destaque, mas ainda é possível fazer mais. Agora é a hora de aguardar qual será seu próximo passo.
Escolhas de dia 2 e 3 também estão se destacando
Escolha 69 geral, Tank Dell era um prospecto complicado, já que é muito pequeno e a velocidade no Combine foi muito abaixo do esperado para alguém de seu tamanho. Apesar disso, parece pronto para quebrar tendências. Isto fica muito marcado no fato de que, apesar da altura e peso muito baixos, alinha majoritariamente por fora, com apenas 26,9% das rotas saindo do slot.
Texans WR Tank Dell just caught his first career touchdown! pic.twitter.com/BJMddu3pNx
— Arye Pulli (@AryePulli) September 17, 2023
Atualmente o segundo colocado entre os calouros em jardas recebidas, Dell tem uma forte conexão com Stroud desde o Combine e se tornaram inseparáveis após terem sido draftados pelo mesmo time. Isto está refletido em campo, com o recebedor sendo bastante utilizado até agora e não há motivos para acreditar que isto mudará.
Selecionado na quinta rodada, Henry To’oTo’o era um LB que vinha com o pedigree de Alabama, mas que não inspirava muita confiança no processo pré-Draft. No entanto, ganhou espaço rapidamente e já parece ser titular. Ainda tem problemas, especialmente na cobertura, mas teve jogadas interessantes e pode evoluir.
Henry To’oTo’o!!!! 😤 pic.twitter.com/Qk5kwHxnOB
— V̷a̷t̷o̷r̷ (@VatorSports) October 1, 2023
A escolha de segunda rodada da equipe foi o center Juice Scruggs. Ele parecia ter o posto de titular encaminhado, mas sofreu uma lesão no posterior da coxa durante a pré-temporada. Dessa forma, foi para a injury reserve e está com retorno próximo. Na sua ausência, Jarrett Patterson, draftado na sexta rodada, assumiu a função e tem feito um trabalho sólido, sem ceder sacks por enquanto.
Conclusão
Além desses nomes, o EDGE Dylar Horton tem sido uma peça de rotação e o WR Xavier Hutchinson está jogando mais entre os especialistas. Mesmo assim, se o time conseguir encontrar dois ou três jogadores que farão a diferença e um deles for o quarterback, esta será uma classe excepcional.
Stroud é o grande nome aqui e Anderson pode ajudar a elevar o patamar da equipe. Dell parece que será parte importante do grupo de recebedores para o futuro. Se, além deles, o time puder contar com mais dois ou três jogadores contribuindo como titulares sólidos, ficará difícil conter o otimismo para o futuro.
É bem possível dizer que o Miami Dolphins é o melhor time da NFL após três semanas de temporada em 2023. Isto acontece por conta com um ataque avassalador, pautado na velocidade extrema dos principais jogadores, um quarterback que sabe encontrá-los e um treinador que maximiza o potencial do grupo. Estes fatores proporcionaram o histórico massacre de 70 a 20 contra os Broncos na semana 3.
Foi um espetáculo ofensivo, entre as maiores atuações da história do esporte em termos de jardas, eficiência e pontos marcados. Para um fã da NFL que não conseguiu acompanhar o jogo, certamente nomes como Tua Tagovailoa, Tyreek Hill, Jaylen Waddle e Raheem Mostert deveriam ser os destaques absolutos nas estatísticas. Embora isto seja verdade – tirando por Waddle, que estava inativo -, um novo nome surgiu para que o público passe a prestar atenção. Ele foi o RB calouro De’Von Achane.
As expectativas
Escolhido na terceira rodada do Draft, Achane saiu de Texas A&M como um bom prospecto, entre os principais da posição na classe. Ele teve um histórico no atletismo, mas optou pelo futebol americano, só que as características do esporte original estão muito presentes em seu jogo. É um jogador extremamente explosivo, com ótima velocidade e aceleração, sendo uma ameaça em qualquer posição de campo. De suas carregadas na universidade, 20% foram para mais de 10 jardas e 11,4% para mais de 15, o que mostra um pouco mais de sua capacidade de gerar grandes ganhos.
No entanto, se engana quem pensa que a velocidade é sua única habilidade. Consegue elevar o potencial desta característica física com uma boa visão, ótimos cortes e capacidade de improvisar. Também possui o conjunto técnico para contribuir como recebedor saindo do backfield. O que impedia sua avaliação como um prospecto do mais alto nível era o tamanho, com altura e peso abaixo do ideal, além de todas as limitações que isto traz.
Sua seleção por parte dos Dolphins foi bastante empolgante, uma vez que era mais um nome de alta velocidade se juntando a um grupo que já tinha esta marca. Por outro lado, chegou em um time que tinha uma sala de RBs muito cheia, por mais que a competição não fosse do nível mais alto. Nesta situação, De’Von conseguiu se destacar e ganhou uma vaga para rodar com Mostert no backfield. O problema foi que machucou o ombro durante a pré-temporada, então perdeu o primeiro jogo e teve apenas 7 snaps e 2 toques na bola na semana 2. Dessa forma, a partida contra os Broncos foi seu primeiro jogo relevante na NFL. E que bela forma de iniciar uma carreira!
Não esperava dizer isso tão cedo nesta temporada, mas o Chicago Bears já deve começar a pensar em uma mudança na posição de quarterback para 2024. Alguns mais radicais dizem que deveriam trocar já para o próximo final de semana contra o Denver Broncos.
A derrota por 41-10 para o Kansas City Chiefs e inicio 0-3 na temporada deixa os torcedores e a direção com dúvidas sobre o futuro. A inevitável conversa sobre a posição de QB é a pauta mais quente, já que Justin Fields não mostrou nenhum tipo de progressão em comparação ao ano passado.
Apesar de Nathan Peterman e Tyson Bagent serem consideravelmente menos talentos que o camisa 1, alguns defendem que é o momento de tentar preservar o jogador ou até mesmo aproveitar que ele ainda possui algum valor para uma troca.
Lembremos, o GM Ryan Poles e o HC Matt Eberflus, que foram contratados em 2022, não foram os responsáveis por escolherem Fields no Draft. Por tanto, o nível de pressão sobre eles é menor em comparação ao jovem.
A seguir, vamos falar sobre o momento de Fields com a camisa dos Bears e traçar uma perspectiva para o futuro da posição de QB em Chicago.
QUARTERBACKS SÃO COADJUVANTES NOS DUELOS DA SEMANA 4
PUKA NACUA E ZAY FLOWERS SÃO OS RECEBEDORES CALOUROS DE DESTAQUE
COMEÇO IMPACTANTE DE BIJAN FAZ FALCONS SONHAR COM PLAYOFFS
PICK SIX JUSTIN FIELDS!
Shaquil Barrett colocando um ponto de exclamação na partida! #GoBucs📺: CHIvsTB ao vivo e exclusivo no https://t.co/cO0nrZ3V7I pic.twitter.com/IZ4ntfXCKs
— NFL Brasil (@NFLBrasil) September 17, 2023
Justin Fields
Foram apenas três jogos nesta temporada: Packers, Buccaneers e Chiefs. Em alguns momentos, vimos Fields executando coisas boas e movendo setor ofensivo quando todos os titulares estavam em campo, além de executar jogadas em que está mais bem ambientado, como read option e playaction.
O problema foi manter a consistência quando o nível técnico do time caia com algumas contusões e substituições. Outro ponto importante é a falta de progressão nas jogadas que precisava avançar da primeira leitura para a segunda e terceira. Na maioria dos casos, demorou muito para identificar que a janela na primeira rota estava fechada e tinha que virar os olhos para a próxima rota, fazendo com que segurasse a bola tempo demais.
Justin Fields…. How long does it take you to process a defense??? pic.twitter.com/GoqbUQPnmk
— Nate Capalot (@LeNooshi) September 18, 2023
A questão com Fields nunca foram as ferramentas, é um jogador com braço forte, boa precisão e móvel. Porém, o principal motivo que não o fez ser um passador produtivo na NFL até o momento é a falta de consistência. Apesar dos flashes, não vemos com frequência ele levar seu time de uma endzone para outra em uma partida.
A velocidade da NFL parece ser rápida demais, além da dificuldade de ler a defesa no pré snap. Veja só essas estatísticas:
- 3.26s média de tempo para lançar a bola em um dropback (maior tempo da NFL)
- 47 pressões sofridas pela defesa (maior marca da NFL)
- 11 sacks (segunda maior marca da NFL)
- 12 scrambles (segunda maior marca da NFL)
Sabe o que esses números mostram? Que o jogador está com tempo no pocket, mas segura demais e sofre pressões e sacks que não eram para ocorrer.
Sabe quantos jogos com mais de 250 jardas aéreas, 2 TDs e nenhuma interceptação teve na carreira? Nenhum em 28 partidas na NFL. CJ Stroud no domingo, contra os Jaguars fora de casa, lançou para 280 jardas, 2 TDs e 0 INT. Isso no terceiro jogo na carreira.
Paciência não é algo que se pede para os torcedores quando você foi uma escolha de primeira rodada e está no terceiro ano.
Futuro
Teríamos que ver uma reviravolta muito grande para imaginar uma prorrogação dessa parceria Fields-Chicago. Ele é suficientemente talentoso para isso, mas não vemos evidências de evolução e os Bears não estão presos em um contrato por múltiplos anos.
O vínculo com a equipe termina em 2024 e há a possibilidade de exercer por mais um por $20 milhões. Lembremos do caso Daniel Jones, em que os Giants não quiseram ativar o quinto ano do jogador e, depois de uma boa temporada, pagaram $160 milhões para entender.
Entretanto, o que mais deve pesar na decisão da diretoria é a oportunidade: Os Bears possuem duas escolhas de primeira rodada em 2024 por causa da troca deste ano com os Panthers pela primeira geral. Essas duas escolhas têm grandes chances de serem top 10, já que ambas equipes começaram 0-3.
A classe do Draft de 2024 é projetada para terem boas opções na posição de QB, com Caleb Williams e Drake Maye liderando os prospectos. É natural pensar que, com jovens com tanto potencial saindo do universitário + escolhas altas dentro do top 10, Chicago terá munição para ir atrás de qualquer jogador que lhe agrademais e não irá precisar hipotecar a franquia para tal movimento.
O que torna um possível acordo de Fields ainda possível? Acreditar que ainda existe potencial para crescer dentro de um outro sistema ou evoluir no atual? Aproveitar o grande espaço na folha salarial para contratar e não querer gastar todo capital de Draft que adquiriu no último ano?
Enfim, tudo me leva a crer que Chicago vai buscar um outro caminho em 2024. O camisa 1 ainda é jovem e talentoso o suficiente para merecer mais chance na carreira… porém não creio que será em Illinois. Não há motivos para querer continuar nesse projeto, até porque não estão amarrados contratualmente.
Eles têm dinheiro de sobra e escolhas no Draft para serem agressivos em busca de um novo nome para ser a esperança de uma das posições mais amaldiçoadas de um time na NFL.
Essa semana quatro foi recheada de grandes confrontos. Foram grandes jogos em diferentes faixas de horário de Clemson e Florida State no primeiro horário até Notre Dame e Ohio State no final da noite. Não foram partidas ruins dos QBs no geral, mas não foram eles que desequilibraram esses “clássicos”.
Ranking de pré-temporada: Top 5 Quarterbacks para o Draft de 2024
Quarterbacks surpreendem na semana 1 do College
Mais surpresas entre os Quarterbacks na semana 2 de 2023 do College
Finais previsíveis, mas jornadas inesperadas para os QBs na semana 3 do College.
Vamos lá!
Jordan Travis consegue uma vitória fundamental
O jogo contra Clemson era muito importante para as ambições futuras dos Seminoles. Depois de ganhar em horário nobre de LSU era de se esperar um grande jogo. O problema é que na semana anterior, FSU sofreu mais do que deveria para vencer Boston College.
Travis enfrentou uma defesa com muitos nomes bons e sentiu o peso. Ele não conseguiu conectar com seus grandes playmakers, seja pela excelente marcação da secundária, ou pelo pass rush que chegava em cima dele jogada sim, jogada também.
Mas, os touchdowns que ele conseguiu foram muito belos de se ver. Conseguiu se manter calmo em meio a pressão e comandar bem o time na vitória no overtime. Destaque para Keon Coleman que conseguiu 86 jardas contra essa forte defesa e um TD de 24 jardas, na segunda jogada do tempo extra.
Queria adicionar um crítica as chamadas de Clemson na prorrogação. O time vinha machucando snap atrás de snap a defesa de FSU pelo chão. Eles em jardagem curta, simplesmente esqueceram disso e foram para o passe, dando a vitória importante dentro da conferência para os Noles.
Shedeur Sanders x Bo Nix: Colorado conhece a primeira derrota
Deion Sanders faz um trabalho incrível com Colorado, que só teve 1 vitória no ano passado e agora é um time que chama atenção nacionalmente. Mas, obviamente, era impossível “consertar” tudo isso de uma temporada para outra. Ainda mais, quando você não tem o seu melhor jogador nos dois lados da bola, o WR/CB Travis Hunter.
Shedeur sentiu o peso de enfrentar um time de elenco mais forte. A diferença era facilmente vista. O ataque chamou muitos screens para fugir tentar fugir do embate DL x OL, sem grande sucesso.
Do outro lado, Bo Nix, apesar de uma interceptação feia, comandou o massacre dos Ducks. Mais uma partida em que ele executa bem o plano de jogo e resolve com as pernas quando o primeiro script não dá certo.
Sobre Colorado, eles enfrentarão na semana que vem, ninguém menos que USC.
Michael Penix Jr: “Estão deixando a gente sonhar…”
O time de Cal não tem grandes peças, mas mesmo assim, nos últimos anos deu trabalho para UW. Mas nesse último sábado foi um passeio em Seattle. A defesa e os times especiais marcaram 14 pontos antes mesmo de Penix ter um snap sequer. Ele foi interceptado novamente por não ver um underneath defender, mas fora isso, foi seu melhor jogo no ano.
Encaixou muito bem passes em profundidade, mas dessa vez procurou bem outras zonas do campo. Isso difere de alguns momentos em que ele ficava apenas esperando algum recebedor ficar livre no fundo do campo, algo que não seria sustentável na NFL. Também usou seu subestimado atleticismo para ganhar jardas com as pernas.
Como dito, a disputa não foi a altura e o jogo estava decidido antes mesmo do intervalo. Mas isso não impediu de mostrar sua usual força no braço e seu ball placement aprimorado nessa semana.
Sam Hartman cai atirando
Jogo de maior vitrine da rodada, cheio de scouts na tribuna. Foi um baita duelo e grande embate de defesas. Mesmo enfrentando o adversário mais forte na temporada, Hartman conseguiu jogar muito bem, comandando o ataque de Notre Dame.
A balança de talento penderia para o lado dos Buckeyes, mas Hartman trouxe esse jogo para mais perto do equilíbrio. Não fosse um alinhamento bisonho da DL de ND na jogada final, esse jogo poderia ter outro desfecho, diferente do 17-14.
Até a próxima semana!
Somente duas semanas da temporada se passaram e já temos recordes sendo quebrados por recebedores calouros. A classe de WRs no último ano não era vista como um grupo de elite como foi o caso de 2021. Contudo, era um conjunto sólido, com peças capazes de produzir como complementos de ataques aéreos.
Após este primeiro par de rodadas da NFL em 2023, dois WRs já se destacaram acima do resto da classe. Zay Flowers (Ravens) e Puka Nacua (Rams) têm sido peças muito relevantes de seus ataques. O primeiro saiu na escolha 23 no Draft, então certamente existia bastante expectativa, mas o segundo definitivamente tem sido uma grande surpresa.
Vamos então analisar seus desempenhos até aqui e também passar por alguns outros destaques da classe de recebedores.
Puka Nacua (Los Angeles Rams)
Volta e meia algum calouro desconhecido faz um grande jogo. De vez em quando é até um recebedor. Contudo, na maior parte das vezes, esta sequência para em apenas uma partida. Se, em maio desse ano, alguém te falasse que Puka Nacua seria um dos principais recebedores de toda a NFL após duas semanas, você perguntaria: “quem??”
Nacua tirou máximo proveito da oportunidade gerada pela lesão de Cooper Kupp. Caso ele estivesse saudável, Puka certamente perderia snaps e obviamente não seria o ponto focal do ataque aéreo dos Rams. Todavia, o cenário se apresentou e o calouro abraçou a chance que teve.
Escolhido na quinta rodada do Draft, ele foi um recruta de 4 estrelas que começou a carreira universitária em Washington e se transferiu para BYU em busca de espaço no ataque. Destacava-se pelo bom tamanho, ótimo controle corporal e boas mãos. Também foi colocado em campo aberto com frequência, mostrando competitividade, mas com atleticismo limitado. Além disso, tinha algumas dificuldades nas rotas e para gerar separação.
Foi neste cenário que chegou na NFL, precisando brigar por espaço em um elenco que passa por um momento de transição. Nacua soube utilizar as chances que apareceram e se destacou nos treinos. Isto culminou em um papel ofensivo que era esperado para a temporada. O que ninguém esperava era que fosse acontecer o que aconteceu.
Depois de duas semanas, Puka é o líder en targets (33), recepções (25) e o segundo em jardas (266) em toda a liga. Ele também foi o alvo de 39% dos passes de Matthew Stafford, a maior marca da temporada até aqui. Ele é o recordista da história da NFL em recepções após duas partidas.
Estes números mostram que não é apenas entre os calouros que ele tem se destacado. Mas como isto tem acontecido em campo?
Primeiramente, os passes em sua direção têm sido mais curtos, como é o caso de slants ou hitches. Isto se reflete em uma profundidade média de target (adot) de 7,9 jardas. A razão para tal provavelmente reside em aproveitar seu porte físico (altura e envergadura), com um bom uso do corpo para proteger a bola de defensores.
Once again, we see good concentration and toughness from Nacua. He looked really effective when the Rams were running quick game concepts pic.twitter.com/Lxo15hHzWq
— Jack Brentnall (@Jack_Brentnall) September 14, 2023
Também mostra bastante competitividade após a recepção. Este é um traço que já exibia no College e que é muito necessário quando é um alvo em passes mais curtos. Nacua não é dos mais ágeis nem rápidos, mas compensa com vontade, esforço e força de jogo. Assim, briga por jardas adicionais e lidera a NFL em jardas depois da recepção.
Nacua shows good hands here and flashes impressive contact balance and strength to fight for yards after the catch pic.twitter.com/VC6eFin7Vh
— Jack Brentnall (@Jack_Brentnall) September 14, 2023
Também teve jogadas em que mostrou que aprendeu com erros, parou na hora certa para aproveitar espaços em zonas e explorou o meio do campo com boa química com Stafford. Todos estes fatores explicam porque ele ganhou a confiança de Sean McVay e do QB. Esta relação é muito bem ilustrada no fato de que Nacua é o terceiro colocado em first downs/touchdowns conquistados, sendo que tem tantas ou mais primeiras descidas (13) do que quase qualquer outro WR calouro possui de recepções no total. Somente Zay Flowers se iguala nesta comparação.
Por fim, é preciso notar que ele sofreu alguns drops e não parece gerar muitas jogadas explosivas. Caso consiga elevar o nível nestes dois quesitos, será o WR2 deste ataque sem dúvidas quando Cooper Kupp retornar. É uma história muito interessante de acompanhar e não acredito que irá parar por aqui.
Zay Flowers (Baltimore Ravens)
O outro recebedor calouro que merece bastante destaque é Flowers. Ele é o principal alvo de Lamar Jackson até agora, com 13 recepções em 15 targets para 140 jardas. O coordenador Todd Monken tem explorado muito a capacidade com a bola nas mãos, que era sua melhor característica na universidade.
Flowers é muito forte depois da recepção. Ele consegue encadear uma série de cortes que deixam defensores para trás e também ataca em direção a end zone com explosão. Isto faz com que seja usado em rotas curtas, screens e corridas como jet sweeps com bastante frequência, o que se reflete em um adot muito baixo (5,9 jardas).
Rookie WR Zay Flowers…
Key part of the Week 1 game plan vs. HOU.
9-of-10 targets, 78 yards receiving/2 carries, 9 yards rushing
Multiple alignments. Isolation routes, screens, fly sweeps… pic.twitter.com/ZSIYH4SWCG
— Matt Bowen (@MattBowen41) September 12, 2023
Como é muito rápido e corre rotas de qualidade, Flowers ainda pode ser usado com ainda mais frequência em jogadas longas. Este potencial de esticar o campo esteve presente em uma das jogadas mais importantes da vitória de Baltimore contra os Bengals na semana 2. Ele vence a marcação em profundidade e conclui uma recepção difícil após um passe fantástico de Lamar Jackson.
Lamar Jackson’s 52-yard bomb to Zay Flowers from every angle, just because it’s so damn beautiful. pic.twitter.com/23SutJED1J
— Ryan Mink (@ryanmink) September 19, 2023
A química entre o calouro e seu QB já parece estar bem desenvolvida e envolver o WR no plano de jogo tem sido um foco do ataque agora. Com isso, é difícil acreditar que o desempenho de Flowers irá diminuir de forma relevante no restante da temporada.
As outras escolhas de primeira rodada
Jaxon Smith-Njigba (Seahawks) – A menor profundidade média de target da liga entre todos os recebedores com pelo menos 10 passes lançados em sua direção até agora. Tem sido usado de forma conservadora e pouco fez com as oportunidades que teve.
Quentin Johnston (Chargers) – Pouco apareceu, com 3 recepções para 16 jardas. É o quarto WR do time e ainda tem TEs e RBs em sua frente na briga por passes.
Jordan Addison (Vikings) – Poderia estar entre os destaques positivos aqui. Anotou um touchdown em cada jogo e soma 133 jardas como um alvo em profundidade importante para Minnesota. Tem o maior adot da NFL empatado com Darius Slayton.
Outros destaques
Jayden Reed (Packers) – Começo sólido, com desempenhos consistentes e 2 touchdowns.
Marvin Mims (Broncos) – Teve duas recepções enormes, inclusive uma para TD contra Washington na semana 2.
Tank Dell (Texans) – Parece ter uma química boa se desenvolvendo com CJ Stroud e é um alvo de confiança para o QB.
Kayshon Boutte (Patriots) – Destaque negativo. Teve duas grandes chances de fazer jogadas importantes na estreia e em ambas falhou em colocar o segundo pé no campo. Ficou inativo na semana 2.
Jonathan Mingo (Panthers) – Tem sido um alvo bastante ineficiente para um QB calouro que precisa de ajuda.
Se você ainda não viu um jogo do Atlanta Falcons nesta temporada, siga minha dica e veja para acompanhar Bijan Robinson. É impressionante como o calouro se mostra especial em campo e o impacto que tem tanto como corredor e recebedor em apenas dois jogos como profissional.
O plano da direção sempre foi claro: vamos correr com a bola com Robinson liderando o backfield junto com Tyler Allgeier, tirando a pressão do segundoanista Desmond Ridder. Até o momento, essa estratégia tem dado certo, já que, além de ter conseguido duas vitórias nos dois primeiros jogos, o ataque dos Falcons tem uma média de 24.5 pontos, 333,5 jardas (170.5 terrestres), 5 TDs totais e apenas 1 turnover.
A seguir, vamos analisar as duas primeiras partidas do camisa 7 na NFL e o que podemos projetar para o restante da temporada 2023.
FINAIS PREVISÍVEIS, MAS JORNADAS INESPERADAS PARA OS QBS NA SEMANA 3 DO COLLEGE.
DE OLHO NOS NOVATOS: CARTER, GONZALEZ E WHITE SÃO DESTAQUE EM PATRIOTS VS EAGLES
vs PANTHERS
Na estreia contra os Panthers, Bijan esteve em 32 snaps, sendo 21 no backfield, 9 no slot, 1 outside WR e 1 inline. Foram 10 corridas para 56 jardas (31 após o primeiro contato), 6 recepções de 6 targets para 27 jardas e 1 TD. Além disso, foram 5 tackles quebrados, 4 first downs e sofreu 1 fumble.
Bijan Robinson’s NFL Debut
Vs The Carolina Panthers pic.twitter.com/6vc3wpmf8p— Gifted 天才🦧 (@G0dGiven_) September 12, 2023
Já era esperado um jogo mais complicado para o ataque dos Falcons por ter um QB novo como titular e por enfrentar uma boa defesa como dos Panthers. Robinson teve as melhores jogadas quando esteve em campo aberto e em corridas pelas laterais, aproveitando a boa mudança de direção para forçar tackles errados e produzir após o contato. O TD em uma bubble screen e quebrando tackles até a endzone é prova disso. Já pelo meio, não conseguiu ter o mesmo aproveitamento por conta do bom trabalho do miolo da defesa de Carolina.
Apesar do fumble (que foi recuperado pela equipe), o camisa 7 teve um saldo bem positivo no seu debut na NFL. 83 jardas totais em 16 toques na bola e 1 TD, isso dividindo os snaps com Allgeier, que teve 28 na partida.
A temporada de 2023 da NFL começou e com ela se inicia o processo de avaliar todas as opiniões que foram formadas ao longo da preparação para o Draft. A classe desse ano contou com um topo muito forte entre os quarterbacks, com três selecionados nas quatro primeiras escolhas. Todos foram titulares já na semana 1 e possuem expectativas distintas e resultados discretos em suas estreias.
Dessa forma, vamos avaliar o que era esperado de Bryce Young, CJ Stroud e Anthony Richardson, como se saíram no primeiro jogo como profissionais e as expectativas daqui para frente.
Bryce Young (Carolina Panthers)
Estatísticas:
Derrota por 24 a 10 para o Atlanta Falcons
20/38 (52,6%), 146 jardas (3,8 por tentativa), 1 touchdown, 2 interceptações e 2 sacks sofridos
3 carregadas, 17 jardas (5,7 por carregada) e 1 fumble sofrido
Em campo:
Chegando da universidade de Alabama, Young mostrava no processamento mental e na capacidade de esticar jogadas as principais valências que o fizeram ser a primeira escolha geral do Draft. Nem existiu debate de que seria o titular dos Panthers desde a semana 1. No entanto, sempre existiu a preocupação de que seu tamanho pudesse ser um problema na transição para os profissionais.
Sua estreia teve números ruins e um desempenho sem grandes destaques. A tomada de decisão foi conservadora em muitos momentos, sem tomar grandes riscos. Completou 18 dos 19 passes que tentou que viajaram no máximo 10 jardas. Diversos deles foram screens, checkdowns e algumas slants de bom timing. Isto também pode ser reflexo de um grupo de recebedores que teve dificuldades para gerar separação.
Quando tentou atacar janelas menores ou mais profundas, sofreu, com alguns passes mais fortes do que o necessário para recebedores com espaço. Além disso, as interceptações, especialmente a segunda, foram jogadas que um jogador com seu processamento mental não deveria realizar. Jessie Bates estava bem posicionado para roubar a bola nas duas ocasiões, mas Young encarou o recebedor e fez o passe mesmo com alinhamento desfavorável do safety para executar o lançamento no segunda jogada.
Isoladamente, não foi uma atuação que gerou motivos para empolgação. Todavia, sabendo que é a estreia na NFL, um pouco de nervosismo é normal. Também não existiram problemas muito marcantes e impossíveis de corrigir. Resta a Young e ao HC Frank Reich trabalharem para encontrar uma zona de conforto para aproveitar o potencial do QB.
O Philadelphia Eagles estragou mais uma festa do New England Patriots, depois de 6 anos do Super Bowl LII, desta vez os visitantes foram até Foxborough e roubaram a cena da festa da volta de Tom Brady. O jogo foi equilibrado e o resultado poderia ter sido diferente se os donos da casa não tivessem começado tão mal e aproveitado as chances que tiveram no final da partida.
Mas tirando os olhos da bola, o jogo contou com muitos novatos em campo e alguns deles tiveram um desempenho interessante, ainda mais pensando que este foi o primeiro da carreira no profissional.
Os Patriots estavam com lesões na linha ofensiva e tiveram que jogar com dupla OG Antonio Mafi e Sidy Sow. Além deles, Kayshon Boutte e Demario Douglas estiveram em campo do lado ofensivo e Marte Mapu no defensivo. Do lado dos Eagles, Nolan Smith e Josh Jobe também participaram de alguns snaps.
Deixei os outros três principais novatos para falar um pouco mais abaixo sobre o impacto que tiveram. Ainda é muito cedo para falar algo de concreto sobre Jalen Carter, Christian Gonzalez e Keion White, porém, ambos mostraram um bom potencial durante o Draft e tivemos uma amostra disso no domingo:
MAIS SURPRESAS ENTRE OS QUARTERBACKS NA SEMANA 2 DE 2023 DO COLLEGE
Mais uma semana de College com excelentes partidas. Seguiremos nosso trabalho de destacar algumas exibições dos Quarterbacks que podem fazer alguma franquia feliz em 2024.
Quarterbacks surpreendem na semana 1 do College
Ranking de pré-temporada: Top 5 Quarterbacks para o Draft de 2024
Vamos lá!
Shedeur Sanders continua sua jornada para levar Colorado longe
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Vencer Nebraska de Matt Rhule não é lá a coisa mais difícil do mundo. Sanders conseguiu a vitória por 36×14 conseguindo 31/42, 393yds, 2 TDs. Acho que uma das características mais importantes de um QB é a consistência. Não adianta fazer uma grande jogada e ter outros snaps no jogo sofríveis (cof cof Malik Willis), ou oscilar de uma partida para outra.
Como dito acima, vencer Nebraska não foi mais difícil do que vencer TCU, vice-campeão nacional, na semana passada. O que importa não é O QUE foi feito, mas sim, COMO foi feito. Sanders repete seus pontos positivos comandando o ataque pela segunda semana seguida, demonstrando não ter sido um golpe de sorte na semana 1.
No hype natural, o College Day da semana que vem será em Colorado, no clássico local contra Colorado State. Isso é um fato que não acontecia desde 1996.
ALERTA!
As pessoas tem o costume de hipercompensar as avaliações de prospectos que foram subestimados em dado momento. Sanders vem jogando muito bem, mas não virou um prospecto perfeito, como o efeito do hype pode querer pintar em dado momento.
Michael Penix dá indícios da sua “mortalidade” no ataque de UW
Semana passada já havíamos alertado sobre como o esquema de Washington ajudava Penix Jr. Essa semana ele enfrentou Tulsa e sentiu dificuldades. Mesmo com uma vitória tranquila, O ataque de UW cometeu alguns erros incomuns, como fumbles e drops. Penix sentiu isso. Teve uma interceptação, sua primeira do ano e poderia ter lançado outras em passes que não estava calibrados. Levou uma pancada ao tacklear o jogador de Tulsa num retorno de fumble e machucou sua mão direita (ele é canhoto) para o segundo tempo inteiro.
A temporada 2023 da NFL está prestes a começar, trazendo muita esperança e empolgação com os novos talentos que vão estrear na liga. A Semana 1 marca o início de uma nova jornada para algumas equipes que apostam nesses atletas para serem as estrelas de suas franquias.
Neste texto, vamos destacar alguns dos novatos que merecem toda a atenção durante a Semana 1, já que a expectativa do fãs e dos analistas é muito alta com eles:
QUEM SERÁ O CALOURO OFENSIVO DE 2023?
QUEM SERÁ O CALOURO DEFENSIVO DE 2023?
Bryce Young, Carolina Panthers
vs Atlanta Falcons
Como a primeira escolha geral do Draft de 2023, Bryce Young chega em Carolina com a responsabilidade de ser a esperança dos torcedores dos Panthers. Após uma brilhante carreira em Alabama, o camisa 9 terá a difícil missão de comandar a equipe aos Playoffs e mostrar aos fãs que tem a capacidade de ser o franchise QB que eles tanto esperam desde a saída de Cam Newton.
Young terminou a pré temporada com 14 passes completados de 24 para 129 jardas e 1 TD. O QB estreia na NFL contra os Falcons, fora de casa. Jogo difícil contra um rival e de extrema importância, já que ambos podem brigar pelo título da divisão.
Grade @_bryce_young‘s preseason 📝 pic.twitter.com/R6gBervTpV
— NFL (@NFL) August 28, 2023
CJ Stroud, Houston Texans
vs Baltimore Ravens
Os olhos estarão voltados para CJ Stroud, a esperança dos Texans para reviver a franquia que foi tão maltratada nos últimos anos. Haviam muitas conversas nos dias que antecediam o Draft sobre Houston querer mesmo o QB de Ohio State ou não. No final das contas, a franquia não perdeu tempo e tratou de selecionar na segunda escolha geral.
Na pré temporada, Stroud completou 11 de 20 passes para 162 jardas, 1 TD e 1 INT. O começo na liga não será fácil, o primeiro jogo será fora de casa, contra o Baltimore Ravens, que tem uma das melhores defesas da NFL. Apesar da alta dificuldade que irá encontrar, este jogo será interessante para observar como o novato irá lidar em um cenários totalmente desfavorável logo de cara.
Every CJ Stroud drop back in preseason week 3#HOUvsNO #NFLPreseason #Houston #Texans pic.twitter.com/K4KGBbzu6e
— Football Fever Show (@footballfever23) August 28, 2023