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Que a classe de quarterbacks de 2018 não é das melhoras, isso todo mundo sabe. Com isso, cada analista tenta “descobrir” o seu quarterback digno de ser o primeiro escolhido enquanto nenhum se destaca. Os boatos até agora é que Justin Herbert voltará para o seu último ano então essa posição fica muito aberta. Eu sinceramente não faço ideia se tivesse que apostar em um para ser o primeiro escolhido em Abril.
Todos têm problemas que impedem de ser a unanimidade entre os analistas. Já tentaram vender o hype de Daniel Jones, Drew Lock, Will Grier, Ryan Finley, Brett Rypien e até mesmo Jordan Ta’amu. O último nome a fazer mais barulho nessas últimas semanas é o quarterback de Washington State, Gardner Minshew. Minshew é um aluno transferido de ECU escolhido a dedo por Mike Leach para liderar o seu ataque Air Raid.
Na temporada, Minshew possui quase 4.000 jardas, 29 touchdowns e 7 interceptações em apenas 10 jogos. Números que realmente enchem os olhos, mas devemos sempre desconsiderar boa parte desses números quando o quarterback joga em uma Air Raid principalmente do Mike Leach. Na temporada passada, Luke Falk também teve números impressionantes e era um prospecto com muitos defeitos, tanto é que foi escolhido apenas na sexta rodada pelos Titans e não conseguiu fazer o roster do time sendo dispensado antes de começar a temporada. Hoje, está nos Dolphins na “injured reserve” com uma lesão no pulso. Digo entre aspas pois muitos times usam essa IR para ter um espaço a mais no roster para jogadores crus que precisam passar mais tempo vendo filme e estudando tape.
Com o contexto posto, chegamos a Gardner Minshew. Algumas pessoas tem se impressionado com os números e estão tentando colocar Minshew como um postulante a um quarterback para ser draftado alto. E as pessoas estão erradas. Eu gosto de Minshew como prospecto, mas essa ideia dele ser escolhido na primeira ou segunda rodada é completamente insana.
Minshew tem um esquema muito bem montado e explora muito as suas opções no checkdown na segunda ou terceira leitura e seus números disparam com a porcentagem de passes completos e pela forma como o running back consegue ter bastante espaço para trabalhar depois da recepção. Não que seja um problema ele utilizar essa opção, mas ao analisar um prospecto eu espero ver qualidades melhores do que essa. Ele também possui um ótimo talento no braço conseguindo fazer lançamentos de plataformas ortodoxas e com uma mecânica que funciona mesmo não tendo espaço para lançar, mas apesar disso, sua força no braço é algo que me preocupa para nível da NFL. Minshew encontra problemas para fazer lançamentos por fora dos números.
Veja nas duas jogadas seguidas abaixo. Na primeira, ele é quase interceptado e na segunda a bola demora muito para chegar no destino. Essas duas bolas seriam interceptáveis na NFL.
Gardner Minshew tem problemas com lançamentos por fora dos números pic.twitter.com/h9llSnmlga
— On The Clock (@OnTheClockBR) November 13, 2018
Minshew também exibe problemas para lidar com a pressão e frequentemente confia demais no talento do seu braço e solta a bola esperando pelo melhor.
Também precisa aprender a lidar melhor com a pressão pic.twitter.com/hpbZ81q7ZT
— On The Clock (@OnTheClockBR) November 13, 2018
“Felipe, você disse que gostava de Minshew, me mostre algumas boas características dele.” Justo. Minshew consegue trabalhar bem a área intermediária do campo com boa precisão e com um bom toque na bola por cima dos linebackers.
Passe colocado no lugar correto para não dar chance para os defensores fazer a jogada na bola. pic.twitter.com/pQZQQHs6VJ
— On The Clock (@OnTheClockBR) November 13, 2018
Bom toque na bola no meio do campo de novo. pic.twitter.com/ebAJm4QS7n
— On The Clock (@OnTheClockBR) November 13, 2018
Minshew tem suas qualidades e pode sim ser um quarterback escolhido nesse Draft, mas vamos ter calma com o hype. Não é pra tanto!
Que a classe de defensive tackles em 2019 é especial, nós já sabemos. Mas será que é especial a ponto de quebrar o recorde de defensive tackles escolhidos na primeira rodada da história do draft da NFL? Esse recorde pertence ao ano de 2003, quando cinco jogadores da posição foram escolhidos. Foram eles: Dewayne Robertson (Jets, 4ª escolha geral), Johnathan Sullivan (Saints, 6ª escolha geral), Kevin Williams (Vikings, 9ª escolha geral), Jimmy Kennedy (Rams, 12ª escolha geral) e William Joseph (Giants, 25ª escolha geral).
É bem verdade que de todos os cinco defensive tackles, apenas Kevin Williams teve uma grande carreira na NFL indo 6x para o Pro Bowl e 5x All Pro. Os outros quatro, nenhum foi Pro Bowler e ficaram pingando de time em time ou foram dispensados por problemas fora de campo. Por isso, apesar da quantidade alta de DT’s escolhidos, não dá para chamar a classe de 2003 como sucesso da posição. Mas o objetivo aqui é apenas um: A classe de 2019 pode superar o número de defensive tackles draftados na primeira rodada? Para isso, vamos analisar os principais nomes de defensive tackle um a um:
Ed Oliver – Houston
Oliver só não será escolhido na primeira rodada se surgir algum problema fora de campo muito grave. Nem se ele testar positivo para maconha durante o Combine é capaz que saia da primeira rodada. Oliver exibe uma explosão de elite e em conjunto com a sua ancoragem também de elite fica claro como foi tão dominante em Houston. Escolha certa na primeira rodada, provavelmente dentro do top-5. O maior porém de Oliver é o seu peso, listado em 292 libras, alguns acreditam que seu peso é menor do que o listado. A pesagem no Combine será importante.
Quinnen Williams – Alabama
Williams não era um jogador esperado para ser tão falado nesse draft, mas ele virou a grande surpresa da temporada. Para alguns, Williams está no mesmo nível de Ed Oliver ou até maior, já que não terá problemas com o seu peso como Oliver possui. Williams também possui uma excelente explosão e uma capacidade de lidar com double teams como poucos. Mais uma certeza de primeira rodada.
Jeffery Simmons – Mississippi State
Contra o Simmons pesa o fato de ter agredido uma mulher enquanto ainda estava no high school, mas como o acontecimento faz tempo e Simmons tem tido comportamento exemplar na universidade, alguns times da NFL o manterão alto nas suas boards. Simmons possui uma boa habilidade de pass rush com um bom repertório e um primeiro passo explosivo. Deve sim sair na primeira rodada.
Raekwon Davis – Alabama
Davis era a grande expectativa de defensive tackle de Alabama para a temporada antes do surgimento de Quinnen Williams. Ainda assim, Davis demonstra um atleticismo invejável e digno de ser selecionado alto no draft. Conta contra ele um pouco de sua falta de refinamento de técnica, mas tem um potencial muito grande. Possui grandes chances de sair na primeira rodada.
Jerry Tillery – Notre Dame
O último jogador que não deverá haver muitos questionamentos sobre sair na primeira rodada. Tillery possui um teto parecido com Raekwon Davis. Muito atleticismo mas ainda precisa refinar mais a sua técnica. Ainda assim, um jogador que os times devem escolher na primeira rodada a não ser que haja algum problema fora de campo.
Com isso, já temos cinco defensive tackles empatando com o ano de 2003. Mais um e o recorde é quebrado. Para isso, ainda temos alguns prospectos que deverão ser olhados com muito carinho até o final do processo. Alguns deles:
Gerald Willis – Miami
Willis possui um histórico de suspensões em Florida e foi transferido para Miami. Em 2018, Willis tem demonstrado que merece ser levado em consideração para o topo do draft. Muitos não tem falado de Willis ainda, mas espere uma ascensão até o final do processo.
Rashan Gary – Michigan
Gary pode ser selecionado no final da primeira ou começo da segunda rodada. Há algumas opiniões controversas sobre qual posição da linha defensiva Gary pode jogar.
Christian Wilkins – Clemson
Wilkins possuía hype para primeira rodada na temporada passada quando resolveu voltar para o seu Senior year após ser convencido por Dabo Swinney. Decisão arriscada que não se pagou. Wilkins não caiu de produção na temporada, mas vai para o draft com muito mais concorrência caso tivesse se declarado no ano passado. Não confiem no seu head coach do college.
Se eu tivesse que apostar, apostaria que pelo menos seis defensive tackles serão draftados na primeira rodada quebrando assim o recorde atual do draft da NFL. Alguém precisa de uma melhora na linha defensiva aí?
Chegamos no meio da temporada e já estamos com muito tape para ser analisado sobre os novatos. Muitas surpresas, decepções e alguns times já pensando no próximo draft. Com isso, já estamos pensando nos prêmios dados aos melhores novatos da temporada. Como ainda falta pouco mais da metade da temporada regular, vamos aos prêmios até aqui.
DROY: Darius Leonard
Eu sei que Minkah Fitzpatrick está jogando muito bem, eu sei que Bradley Chubb já tem 7 sacks na temporada e que Derwin James tomou conta da forte defesa dos Chargers, mas Darius Leonard está sendo um absurdo na temporada. Leonard já possui 88 tackles(lidera a NFL), 4 sacks, 2 passes desviados e 3 fumbles forçados(empatado com Kiko Alonso em linebackers off-ball).
Leonard tem sido um dos melhores jogadores em geral na NFL nessa temporada e está cada vez mais confiante no seu jogo fazendo jogadas no campo inteiro. Um pouco de contexto para a jogada abaixo: É o último período, 5 minutos no relógio com os Raiders atrás por 7 pontos. Em uma inside zone run, Leonard identifica o gap que precisa ficar responsável e se move lateralmente enquanto não tira os olhos do running back no backfield. O running back fica frente a frente com Leonard e o linebacker sabendo que o jogo está por uma campanha para empatar vai na jugular de Doug Martin para forçar o fumble. Um turnover que exigiu uma disciplina de gap, processamento e força mental para fazer esse tipo de jogada em um momento crítico da partida.
Darius Leonard com 2 meses de NFL já está fazendo jogadas para vencer partidas. Ele é o presente e o futuro da defesa dos Colts.
OROY: Saquon Barkley
Barkley é como um pedaço de madeira que a torcida dos Giants está se agarrando antes de ser levado pela correnteza. O running back tem sido um ponto brilhante na temporada e com apenas oito jogos, já passou das mil jardas de scrimmage. Barkley segue mostrando alguns defeitos que tinha no College de querer tirar uma corrida longa a todo momento ao invés de aceitar o que a defesa está lhe dando, mas quase toda partida ele consegue uma big play. O seu atleticismo permite esse tipo de coisa, o touchdown contra os Panthers na semana 5 foi de uma dificuldade altíssima e poucas pessoas falaram dessa jogada. Provavelmente há 2 ou 3 running backs na liga que fariam esse tipo de jogada.
Novato que mais decepcionou: Vita Vea
Vea se lesionou e ficou fora de grande parte da temporada regular. Com isso, é um pouco injusto com ele já ser tão cobrado, mas quando jogou, Vea teve apenas 3 tackles e deixou muito a desejar no jogo corrido que seria uma força quando Tampa o draftou. Ainda é muito cedo para chamar de bust, mas a torcida já não está com a mesma boa vontade que estava quando o draftou.
Previsão para a segunda metade da temporada
Breakout player: Courtland Sutton
Com a troca de Demaryius Thomas para os Texans, abriu uma chance para receber mais targets no ataque de Denver. Sobre o Sutton, no guia do OTC, nós falamos:
“Sutton é um dos poucos WRs nessa classe que podem fazer o receiver X no playbook. Jogador alto, muito atlético e que ainda consegue produzir jardas após o contato. Além do mais, será uma arma na redzone por conta de sua envergadura e catch radius.”
Na jogada abaixo, Sutton mostra que pode sim confirmar tudo isso que falamos dele no guia.
Jogador subestimado: Donte Jackson
Donte Jackson tem sido uma surpresa extremamente positiva. Nós do OTC não tínhamos ele alto na nossa board pois nos preocupávamos muito com o seu peso para a NFL. Jackson tem mostrado que isso não é um problema e mudou o patamar da secundária dos Panthers com a sua chegada. Com mais jogos nas suas costas, Jackson entrará para brigar com Denzel Ward e Jaire Alexander pelo prêmio de melhor cornerback novato da liga e ele não está muito longe.
Ronald Jones foi escolhido no começo da segunda rodada com o propósito de ser o principal running back dos Bucs. Sua escolha fez muito sentido por todos os ângulos que olhávamos. Primeiro que Jones era realmente um jogador talentoso suficiente para ser escolhido no ponto do draft que foi. Segundo que o esquema de Tampa Bay se encaixava bem naquilo que Jones fazia em USC. E por último, Tampa Bay não tinha um running back realmente bom há muito tempo e precisava jogar com Jacquizz Rodgers e seus blue caps.
Por tudo isso, a expectativa em cima do ex-jogador de USC era grande. A decepção começou quando Ronald Jones ficou inativo nas três primeiras partidas da temporada perdendo espaço para os nada admiráveis Peyton Barber, Jacquizz Rodgers e até mesmo Shaun Wilson.
No domingo, Ronald Jones teve o seu primeiro touchdown profissional e também foi o primeiro touchdown terrestre da temporada de Tampa Bay, o que mostra que os problemas terrestres ainda se mantém. Por isso mesmo, temos que fazer a pergunta: a culpa desse começo lento é exclusiva de Ronald Jones? Vamos analisar algumas de suas carregadas nas temporadas.
Ronald Jones está tendo uma média de 2,6 jardas em 17 carregadas, o que é um número bem ruim para dizer o mínimo. Porém, ao ver o tape, vemos como a jogada de baixo que o left guard simplesmente esquece que tem um defensive tackle alinhado na sua frente e deixa ele passar porque erra o primeiro passo. Ronald Jones já estava sofrendo o contato no momento que recebe a bola.
Próxima carregada dele no jogo e…
Vamos tentar de novo:
Mais uma?
Jones também tem a sua parcela de culpa como alguns drops e hora ou outra precisa tomar melhores decisões a partir de sua visão. Abaixo, uma jogada de outside zone run que Jones ignora o buraco aberto pelo meio e segue no desenho da jogada, mas um corte pelo meio e teria ganho mais jardas.
Aos poucos, Jones vai se aclimatando com a NFL, melhorando a sua habilidade de recepção e pass protection como já demonstrou no último jogo contra os Browns. O começo da carreira de Jones foi devagar, mas ainda não descarte a sua evolução para virar o principal running back de Tampa Bay. Paciência com o produto de USC porque não mostrou nada que me preocupa a longo prazo, a não ser uma fraca linha ofensiva e falta de confiança.
Alabama vem triturando todos os seus adversários. Nenhum jogo foi minimamente equilibrado e teve alguma chance contra eles. Tua Tagovailoa possui 21 touchdowns e ainda não foi interceptado nenhuma vez sequer. Com o ataque sendo tão produtivo assim ficaria difícil para qualquer time, mas quando se junta com uma defesa do nível que o time de Nick Saban possui, fica quase impossível.
A surpresa da temporada é o redshirt sophomore Quinnen Williams que era pouquíssimo falado antes de começar a temporada. Williams tem se mostrado um dos melhores defensive tackles da classe em uma classe extremamente recheada. Até o momento, Williams é o jogador defensivo mais bem ranqueado no Pro Football Focus e por mais que eu tenha diversas discordâncias com a PFF, consigo enxergar isso estando correto.
O jogo que me fez abrir os olhos sobre Williams foi contra os Aggies na semana 4. Williams viveu no backfield adversário com uma demonstração rara de agilidade, mudança de direção, explosão e movimentos de pass rush. A jogada de baixo mostra um pouco disso que acaba resultando em uma interceptação do ótimo linebacker Mack Wilson.
A sua violência em fazer o swim move é constante e conseguimos ver isso frequentemente no tape.
Por ser um nose tackle, Williams precisa mostrar a mesma qualidade contra o jogo corrido e ele consegue controlar o bloqueador até mesmo em situações que ele tem a responsabilidade por dois gaps. Coisa muito difícil para fazer para jogadores do seu tamanho e especialmente com sua explosão.
Williams tem essa capacidade de controlar o bloqueador e se desvencilhar do bloqueio para fazer o tackle no momento certo.
A sua variedade de movimentos de pass rush é algo que impressiona. Abaixo ele vencendo com um rip move violento e novamente com sua explosão.
Williams também consegue vencer com sua força de jogo através do seu bull rush.
Quinnen Williams é um jogador completo que está brilhando em uma linha defensiva recheada de grandes jogadores. Excluindo problemas fora de campo ou lesões, pra mim ele já é uma garantia de primeira rodada.
Jerry Tillery tem crescido muito o seu draft stock semana após semana e isso se explica muito a sua evolução como jogador. Na temporada passada, Tillery já mostrava flashes de um grande jogador mas ainda precisava melhorar a sua técnica em alguns pontos, principalmente no seu uso das mãos. Nessa temporada, Tillery veio para mostrar o seu valor com sangue nos olhos. O seu jogo contra Stanford na semana 5 foi um monólogo do jogador e vi poucas perfomances tão dominantes nesse ano como a que ele teve nesse jogo.
Isso só mostra como em algumas situações que voltar para o ano de Senior é muito vantajoso. Ele não era um jogador para ser escolhido no top-50 no ano passado caso se declarasse e agora é muito provável que saia na primeira rodada.
Abaixo, a primeira jogada que separei é contra Michigan. Tillery, número 99, está alinhado como 3 technique e é responsável pelo gap A do lado esquerdo do Center, toda a linha defensiva faz o flow para o lado esquerdo. A corrida do running back é justamente no gap B, ou seja, não é a responsabilidade de Tillery que já tinha cumprido muito bem a sua responsabilidade porém ele faz mais do que precisava e consegue forçar o tackle do outro lado impedindo o first down e o ataque de Michigan de pontuar na jogada.
A próxima jogada mostra a força de jogo dele. Contra Stanford que possui uma das maiores tradições em jogadores de linha ofensiva, ele consegue jogar o guard no chão como se não fosse nada. E não é uma jogada que pega o guard desprevenido e nem nada do gênero. Ele não teve estatística na jogada, mas simplesmente dominou o left guard.
Novamente contra Stanford em uma jogada rápida que resulta touchdown de J.J. Arcega Whiteside, mas o processo de Tillery novamente está presente e consegue vencer instantaneamente com o seu leverage e o uso das mãos que nos anteriores não conseguia.
Tillery teve quatro sacks no jogo contra Stanford na semana retrasada e começou a dominar logo no primeiro snap da partida. A sua explosão nesse lance fica clara e é de longe o primeiro a encostar no bloqueador que fica sem base para o bloqueio. A jogada também não teve nem sack e nem tackle de Tillery, mas é sempre importante olhar o processo.
Em uma classe recheada de grandes defensive tackles, Tillery é mais um pronto para sair na primeira rodada.