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The pick is in! Felipe Vieira (@lipevieira) e Deivis Chiodini (@deivischiodini) falam sobre um jogador de cada time que pode ter uma breakout season em 2023.
Nem todo novato consegue impactar na sua semana 1. Nem mesmo aqueles que são escolhidos na primeira rodada. Por mais que se preparem a mudança de velocidade de jogo do College para NFL é gigante. Ademais, existe uma gama de variáveis para se pensar na projeção.
O time que o escolheu tem um esquema que favorece?
Ele estará pronto para ser titular na semana 1?
Tudo isso pesa no primeiro ano. Então, alguns jogadores são imaginados até como se recebessem uma “redshirt fictícia” com o time esperando seu desenvolvimento para os anos seguintes onde as dores do crescimento vão diminuindo.
O objetivo deste texto é trazer algumas expectativas e projeções para a classe de primeira rodada de 2022. Seja para validar o bom ano e esperar mais para 2023, seja para esperar um salto de produção, seja para levantar dúvidas sobre o futuro.
Vamos lá!
Travon Walker, EDGE, Jaguars
A escolha surpreendeu alguns que esperavam Kayvon Thibodeaux ou Aidan Hutchinson pudessem ser a escolha 1. No entanto, os Jaguars apostaram no Combine fora de série do jogo de Georgia, Travon Walker. A pick 1 também tinha a seu favor a versatilidade de jogar em vários alinhamentos diferentes.
Em questão de produção, ele foi o quarto EDGE rookie em sacks, com 5, o quarto em pressões com 43, segundo em tackles com 33 e o terceiro em paradas com 26. Do lado negativo, foi o segundo em tackles perdidos com 10 e o primeiro em faltas cometidas, com 9. Somado a isso, apesar de ter sido o terceiro em nota da PFF ele tirou 58 enquanto os dois primeiros estavam distantes na casa dos 70-80.
Kayvon Thibodeaux, EDGE, Giants
Cogitado como primeira escolha geral, surgiram boatos sobre seu esforço em campo. Os Giants agradeceram e o escolheram na 5. Alguns podem reclamar do fato de ter conseguido apenas 4 sacks na sua primeira temporada, mas é preciso ver o contexto geral. Ele gerou 45 pressões, foi o líder entre os EDGE rookies em tackles, o segundo em paradas. Fora as grandes jogadas que ele criou e não se traduziram em números.
Dessa lista ele é um dos que mais tenho expectativa de salto em números. O fit dele na defesa dos Giants é muito bom e devemos ver isso traduzido em produção.
Aidan Hutchinson, EDGE, Lions
Hutchinson registrou três sacks, um recorde de novato do Lions, na semana 2 contra o Washington Commanders. Ele terminou sua temporada de estreia com 11 sacks, 52 tackles no total (34 solo), três interceptações, três passes defendidos e duas recuperações de fumble. Ele foi nomeado para a equipe PFWA All-Rookie.
Se existia alguém que poderia lutar pelo prêmio de DROY com Sauce Gardner, só poderia ser Aidan. Foi líder em pressões com 53, em sacks e paradas no jogo corrido. Os Lions acharam um líder para sua defesa por muitos anos. A experiência só deve ajudar Hutch no ano 2.
Uma das questões mais complicadas quando se faz scouting de um prospecto para a NFL é saber avaliar e atribuir pesos diferentes para algumas traits. Cada posição tem um critério diferente e algumas habilidades são mais importantes do que outras na avaliação. O estudo para análise leva em consideração tape, histórico fora de campo e o Combine.
Neste texto, irei falar sobre os cornerbacks, posição responsável por parar os recebedores e ser o pesadelo dos quarterbacks após lançarem uma bola no ar.
Quais são os pontos específicos que devemos observar em um CB no scouting? O que mais devemos considerar? É o que vamos discutir abaixo:
O QUE UM JOGADOR DE LINHA OFENSIVA PRECISA PARA SER UM BOM PROSPECTO?
O QUE UM WIDE RECEIVER PRECISA PARA SER UM BOM PROSPECTO?
O QUE UM EDGE PRECISA PARA SER UM BOM PROSPECTO?
Habilidade atlética
Essa é uma trait que considero a mais importante no futebol americano. A NFL é uma reunião de grandes atletas de diferentes tipos e, se você não tiver o tamanho, força e velocidade suficiente para determinada posição, você não irá conseguir jogar.
Na posição de CB, você pode confundir um atleta desse com um de atleticismo, já que ambos possuem altas habilidades de velocidade, explosão, agilidade e salto. Esses defensores tem na velocidade a sua trait que mais chama atenção, já que ela é extremamente necessária na cobertura.
O QUE FICAR DE OLHO NO COMBINE EM JOGADORES DE DEFESA?
Velocidade
De todas as posições do futebol americano, nenhuma a velocidade é tão importante quanto para um CB. Aqui sim não há uma superestimação dessa habilidade, já que ela é crucial quando avaliamos um defensor e a explicação sobre isso é simples: capacidade de espelhar e reagir.
Pense em um WR correndo uma rota e o CB acompanhando. Quem dita o ritmo na jogada é o recebedor, já que é ele vai atacar um espaço no campo e esperar para receber a bola. O trabalho do defensor é espelhar e acompanhar. Ter uma alta velocidade faz toda diferença entre permitir um passe ou não.
A velocidade é a base de qual tipo de cobertura, seja espelhando um WR em uma marcação mano a mano ou na antecipação em uma cobertura em zona. Um CB lento pode ter uma alta técnica, mas não será capaz de acompanhar os recebedores mais rápidos. Além disso, a técnica pode ser ensinada, já a velocidade não.
Tariq Woolen’s recovery speed is FOR REAL 😳 pic.twitter.com/XUdMXt9L2b
— NFL Rookie Watch (@NFLRookieWatxh) January 14, 2023
Seguindo nossa série sobre a Evolução das posições na NFL, hoje iremos falar de Running Backs. Assim como dito nos textos anteriores, cada mudança ou adição de conceitos não tem impacto apenas em um lugar, mas em basicamente tudo. A mudança que falaremos aqui sobre os RBs, impacta os LBs que já falamos, os safeties, o uso de formações defensivas com 2 ou apenas 1 safety no fundo do campo.
É um efeito cascata.
A evolução das posições – Tight Ends
A evolução das posições – Linebackers
Vamos lá!
A NFL virando uma liga de passes
O futebol americano foi criado em 1892 a regra de passe para frente virou legal só em 1906. Mas só muito tempo depois que isso virou algo a realmente ser usado no jogo. Até então era simplesmente correr com a bola. Existia uma máxima que imperava nos primórdios “três coisas podem acontecer quando você passa a bola, e duas delas são ruins.”.
Joe Namath terminou de jogar em 1977 e foi eleito para o Hall da Fama com uma porcentagem de conclusão de carreira de apenas 50,1 em 3.762 tentativas. Ele lançou quase 50 interceptações a mais do que touchdowns ao longo de sua carreira no comando dos Jets. Naquela época, passar era uma forma perigosa de jogar futebol, e os times dos Jets eram pioneiros em um estilo de jogo de alto risco/alta recompensa.
Comparado a Peyton Manning, que teve uma taxa de interceptação de carreira de apenas 2,7% em comparação com os 4,6 que Namath encerrou sua carreira. A porcentagem de conclusão da carreira de Manning foi na faixa de 65%, e ele lançou quase 300 (288) touchdowns a mais do que interceptações ao longo de sua carreira. Esses números pareceriam inalcançáveis na era de Namath.
O jogo foi ficando cada vez mais divertido com TDs longos, interceptações e é isso que a NFL quer. Hoje é raríssimo ver um box com 8 ou 9 homens, só focados em defender gaps. As mudanças nas regras, a proteção em certos momentos até exacerbadas nos quarterbacks só corroboram a narrativa de que a NFL hoje, é totalmente uma liga de passes.
No segundo post desta série sobre o Salary Cap, começamos a discutir os principais mecanismos associados a estes contratos, como cortes e trocas. Para dar continuidade a este tema, nesta terceira parte abordaremos como funcionam as reestruturações e extensões contratuais, além do que são os void years.
LEIA MAIS: Salary Cap: o que é, como calcular e estruturas de contratos
LEIA MAIS: Salary Cap: cortes, trocas e dead money
VÍDEO: Explicando o salary cap
Reestruturações
Outra forma de abrir espaço salarial é reestruturando um contrato. Uma reestruturação nada mais é do que a conversão de salário base em signing bonus. Dessa forma, o time diminui o salário base do jogador naquela temporada e existe o rateio do bônus pelos anos restantes do contrato.
As reestruturações mais básicas fazem esta operação e são unilaterais, dependendo apenas da vontade da franquia de realizar o movimento. Do ponto de vista do jogador, pouco muda, uma vez que ele receberá o mesmo valor.
Estas reestruturações podem ser mais leves, agressivas ou super agressivas. Isto depende do quanto de dinheiro o time está disposto a empurrar para o futuro em termos contábeis.
Uma leve pega apenas um pedaço do salário base para converter em signing bonus. Isto normalmente acontece quando a necessidade por espaço salarial é pequena e o time não deseja impactar seu futuro contábil. Já uma reestruturação agressiva utiliza o máximo possível do salário base para converter em bônus. Isto quer dizer que o salário base restante é o mínimo permitido pelo CBA.
No exemplo abaixo, utilizaremos o contrato que tivemos como exemplo desde o início. Neste cenário, o time está no ano 4 do vínculo e deseja abrir espaço na folha salarial, mas sem cortar o jogador.
Antes da reestruturação o salário base para a temporada é de US$ 4 milhões. Vamos supor que o salário mínimo é de US$ 1 milhão. Dessa forma, o time pode converter no máximo US$ 3 milhões deste salário base em signing bonus.
Em uma reestruturação básica, a equipe poderia querer converter somente US$ 2 milhões em bônus. Neste caso, o salário base do ano 4 cairia de US$ 4 milhões para US$ 2 milhões. Além disso, este signing bonus de US$ 2 milhões seria diluído igualmente em parcelas de US$ 1 milhão em cada um dos dois anos restantes do contrato.
Assim, o cap hit do ano 4 cai de US$ 5 milhões para US$ 4 milhões, gerando um alívio de US$ 1 milhão na folha do ano 4. Entretanto, o cap hit do ano 5 sobe de US$ 6 milhões para US$ 7 milhões.
Em uma reestruturação agressiva, o máximo de US$ 3 milhões seria convertido em signing bonus. Isto resultaria em uma redução de US$ 4 milhões para US$ 1 milhão do salário base no ano 4. Além disso, este bônus de US$ 3 milhões seria rateado em parcelas de US$ 1,5 milhão nos dois anos restantes do contrato.
Com isso, o cap hit do ano 4 sairia de US$ 5 milhões para US$ 3,5 milhões, o que salva US$ 1,5 milhão na folha do ano 4. Por outro lado, o cap hit do ano 5 sobe de US$ 6 milhões para US$ 7,5 milhões.
Por fim, caso o time queira abrir o máximo possível de espaço na folha no ano atual, existe a hipótese super agressiva, que envolve a inclusão dos chamados void years no contrato.
No primeiro post desta série sobre o Salary Cap, discutimos os pontos básicos de um contrato, o que é cap hit e como funciona o cálculo da folha salarial. Agora, passaremos para os principais mecanismos associados a estes contratos. Dessa forma, abordaremos o impacto de cortes, trocas e conceitos associados, como dead money.
LEIA MAIS: Salary Cap: o que é, como calcular e estruturas de contratos
VÍDEO: Explicando o salary cap
O que é dead money?
Todo movimento que um time realiza em seu elenco para desfazer seu vínculo com um jogador tem o potencial de gerar o chamado dead money (ou dead cap ou dinheiro morto). Ele representa uma quantia que já foi paga a um jogador ou que foi garantida em contrato e precisa ser contabilizada para efeitos de salary cap. Em termos simples, o dead money é a cobrança no salary cap por um jogador que não está mais no time.
O caso mais básico é relativo ao rateio do signing bonus. Nele, como mencionamos na primeira parte da nossa série, existe uma divisão do bônus de assinatura em partes iguais em cada ano no contrato (no máximo 5 anos). Dessa forma, se um jogador recebeu um contrato com US$ 10 milhões por 5 anos, este valor foi pago no momento da assinatura do contrato. No entanto, para efeitos de cap, ele foi rateado em parcelas anuais de US$ 2 milhões.
Isto representa que, caso o vínculo não tenha outras parcelas garantidas, o dead money em cada ano será o acúmulo da porção total que ainda não foi paga. Ou seja, caso o jogador seja cortado no primeiro ano do contrato, deixará US$ 10 milhões de dead money. No segundo ano, deixará US$ 8 milhões, no terceiro US$ 6 milhões e assim em diante.
Esta mesma lógica se aplica para rateios de option bonus que já tenham sido pagos ao jogador.
Cortes
Quando um jogador é cortado, seu dead money conta contra o cap na temporada atual. Este dinheiro morto será o somatório da aceleração dos rateios restantes dos signing e option bonus e a porção garantida do contrato do ano corrente até o fim do contrato.
No exemplo abaixo, o jogador recebeu um contrato de 5 anos por um total de US$ 20 milhões. Deste valor, US$ 5 milhões foram signing bonus e o salário base teve incrementos de US$ 1 milhão por ano, começando com US$ 1 milhão na primeira temporada até chegar em US$ 5 milhões na última. Além disso, o salário base do primeiro ano é 100% garantido e o do segundo ano tem US$ 1,5 milhão garantido.
Neste caso, se o jogador for cortado no terceiro ano de contrato, o cap hit de US$ 4 milhões sai da folha da equipe, mas sobra um dead money de US$ 3 milhões. Este dinheiro morto é referente ao rateio do signing bonus dos 3 anos restantes no contrato (US$ 1 milhão por ano). Assim, o time tem um alívio de US$ 1 milhão na folha.
Um contrato é dito bom para o jogador quando na maior parte de sua duração o dead money é muito alto em relação ao valor que a franquia abriria na folha em caso de corte.
Talvez um dos grandes motivos de esportes em geral serem apaixonantes é o fato deles evoluírem e se adaptarem com o tempo. Por exemplo, nossa seleção pentacampeã, ganhou em 1958 e 1962 jogando num 4-3-3 (com nosso querido Deivis Chiodini assistindo in loco no seu aniversário de 25 anos), a de 70 ganhou num 4-2-4, a de 94 num 4-4-2 e por fim a de 2002 com um 3-5-2.
No futebol da bola oval não é diferente. Vemos esquemas “sumindo”, outros aparecendo, depois de um tempo ajustam algo do que se usava antigamente e se cria um novo. Ou seja, a evolução não para e os times tem que se adaptar a isso. Se você assiste um jogo de 10 ou 5 anos atrás vai perceber o quanto as coisas mudaram, desde as chamadas até a composição do elenco.
Por falar em composição de elenco, o objetivo desse texto é trazer como a posição de TE mudou com o tempo. Esse é apenas um exemplo da adaptação que os times passam. A tendência aparece no college e depois de um tempo, com certos ajustes, chega a NFL.
A posição de Tigh End e sua evolução
No estilo “old school” de ser, o tight end alinhava-se na linha de scrimmage, bloqueava e, uma vez a cada dez anos, corria uma rota post no meio do campo ou ia para o flat. Era visto pelos técnicos basicamente como mais um Tackle que você colocava em campo, mas que estava elegível para receber passes. Mais do que tudo, o tight end era uma válvula de escape para o QB.
Disse o ex co-coordenador ofensivo de Baylor, Jeff Nixon: “Um típico tight end antigo era um cara de 6-5 e 260 libras que provavelmente era principalmente um bloqueador.”
Isso mudou quando os QBs e coordenadores ofensivos perceberam que a válvula de segurança pode realmente ser uma ótima opção. Se você fizer check-down a cada jogada, poderá facilmente trabalhar no campo sem ter que arriscar um passe profundo. Por isso, você já deve ter ouvido falar que o TE é o melhor amigo do QB ruim. Além disso, o tamanho do tight end desempenhou um papel importante na redzone, pois cria um real mismatch.
Com essa evolução o tight end parou de ser visto apenas como bola de segurança. Vimos os tight ends se tornarem maiores, mais rápidos, mais fortes e mais atléticos. Basicamente, eles se tornaram wide receivers que podem ocasionalmente bloquear.
As equipes da NFL estão procurando TEs que sejam rápidos o suficiente para esticar o campo e grandes o suficiente para subir e pegar a bola. Um bom tight end na NFL é rápido o suficiente para ultrapassar os linebackers e os safeties, e ele é grande o suficiente para se sobrepujar sobre os cornerbacks.
Travis Kelce, dos Chiefs, no último ano teve 400 snaps junto a linha, 388 como slot receiver e 272 aberto como WR. Mark Andrews é outro que é basicamente o WR1 do time. Foram 209 in line, 437 no slot e 181 aberto. Kyle Pitts dos Falcons teve 166 junto a linha, 142 no slot e 115 como WR. Mike Gesicki teve 228 no slot e 106 como WR, um somatório bem maior do que os 167 snaps que viu junto a linha.
É claro que ainda existem caras que produzem no estilo da “velha guarda”, tendo mais snaps junto a linha do que o contrário. George Kittle, Dallas Goedert, Pat Freiermuth, T.J. Hockenson são alguns dos exemplos de bons jogadores da posição (todos dentro do top 10 da PFF em Receiving Grade) que produzem no que era a essência da posição.
Mas isso é algo que deve ser cada vez mais raro num futuro próximo, como explicaremos no próximo tópico.
Uma das questões mais complicadas quando se faz scouting de um prospecto para a NFL é saber avaliar e atribuir pesos diferentes para algumas traits. Cada posição tem um critério diferente e algumas habilidades são mais importantes do que outras na avaliação. O estudo para análise leva em consideração tape, histórico fora de campo e o Combine.
Neste texto, irei falar sobre os WRs, uma posição que necessita desenvolvimento de uma série de habilidades, além de questões físicas extremamente importantes.
Quais são os pontos específicos que devemos observar em um recebedor no scouting? O que mais devemos considerar? É o que vamos discutir abaixo:
O QUE UM JOGADOR DE LINHA OFENSIVA PRECISA PARA SER UM BOM PROSPECTO?
Habilidade atlética
Essa é uma trait que considero a mais importante no futebol americano. A NFL é uma reunião de grandes atletas de diferentes tipos e, se você não tiver o tamanho, força e velocidade suficiente para determinada posição, você não irá conseguir jogar.
A posição de WR, junto com EDGE e DB, é o grupo com os caras mais atléticos no quesito velocidade, agilidade e força. Por isso, é muito comum ver jogadores assim com histórico no atletismo, já que muito dos movimentos praticados nesses esportes são parecidos. Um bom prospecto deve ter combinação de força, explosão e coordenação, pois isso pode ajudá-lo a lutar pela bola em situações de disputa e a ganhar vantagem sobre os defensores durante as jogadas.
From freakish athleticism to a sky-high football IQ.
Megatron’s dominance in Detroit was something we’ve never seen before. 😤
📺: A Football Life: @CalvinJohnsonJr | FRIDAY 9pm ET on @NFLNetwork pic.twitter.com/hZnBeOkwJD
— NFL Films (@NFLFilms) September 28, 2021
Existem vários biótipos físicos diferentes entre os recebedores, desde os mais grandes e fortes até os menores e ágeis. Essa diferença só é possível pois, existem diferente funções em um grupo de WR. O X receiver é geralmente um cara grande e forte, o slot é um jogador mais baixo e muito ágil e o Z que pode ser um mix entre os dois.
Entretanto, existem ponto físicos que são cruciais para qualquer tipo de WR.
Velocidade
A velocidade é uma característica fundamental para um WR, pois permite que ele se separe dos defensores e crie oportunidades de recepção. É claro, é importante pontuar que alguns supervalorizam essa habilidade, colocando acima de outros pontos mais importantes e dando muito valor para o 40 yard dash.
Encontrar um recebedor com velocidade é sempre bom, mas somente se ele souber usar isso para criar separação vertical e nas suas rotas. Velocidade só por velocidade não influencia em nada.
DK Metcalf really wilding at the combine. He putting up Julio Jones/Calvin Johnson numbers. pic.twitter.com/PGzuW7D15s
— SUPER. BOWL. CHAMPIONS. 💚 (@LuisNFL96) March 3, 2019
Ao rastrear os passos da reconstrução dos Lions, 2021 o propósito claramente foi fortalecer a cultura do time e montar a sua base. No ano seguinte, melhorias chegaram e os Lions foram um dos times mais divertidos da NFC. Com isso, brigaram por uma vaga nos playoffs até o fim, ficando de fora por pouco. Agora, o processo chegou em um ponto no qual a equipe é vista como favorita na divisão e terá que lidar com alguma pressão.
Dessa maneira, a franquia saiu de um elenco fragilizado para um time interessante de forma gradual e com movimentos precisos. Agora, precisará dar um passo a mais e o Draft de 2023 era uma das ótimas chances de consolidar sua posição na hierarquia da NFC. No entanto, o time parece ter perdido uma grande oportunidade. Apesar da qualidade do elenco ter crescido, o uso das escolhas não pareceu o melhor pensando no médio prazo.
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As escolhas
#12 – RB Jahmyr Gibbs (Alabama)
#18 – LB Jack Campbell (Iowa)
#34 – TE Sam LaPorta (Iowa)
#45 – S Brian Branch (Alabama)
#68 – QB Hendon Hooker (Tennessee)
#96 – iDL Brodric Martin (Western Kentucky)
#152 – OT Colby Sorsdal (William & Mary)
#219 – WR Antoine Green (North Carolina)