Por que não gostei do Draft dos Jaguars?

by João Gabriel Gelli

Com uma campanha até a semifinal de conferência em 2022, os Jaguars eram um time em alta para a última temporada. No entanto, o resultado foi uma grande decepção, com a equipe ficando de fora dos playoffs. Com a ascensão do Houston Texans com CJ Stroud na divisão, Jacksonville precisava de uma boa offseason para se manter relevante e vivo na briga da AFC Sul. Todavia, não foi isto que aconteceu, com um Draft lotado de decisões ruins e que pouco parecem que vão agregar para a equipe.

Brian Thomas como prêmio de consolação

Para não dizer que tudo deu errado, Trent Baalke tomou uma boa decisão ao trocar para baixo da 17 para a 23 e acumular mais capital de Draft. Como resultado deste movimento, selecionaram o WR Brian Thomas (LSU) na primeira rodada. Depois de perderem Calvin Ridley para os Titans na Free Agency e assinarem com Gabe Davis em um contrato superfaturado, os Jaguars precisavam de uma peça promissora.

Thomas se encaixa neste perfil, sendo um jogador de bom tamanho e muita velocidade. Ele tem o arsenal físico para se desenvolver em um WR1 caso evolua na parte técnica. Contudo, para um time que precisava de ajuda logo, ele cumprirá um papel de alvo em profundidade, algo que já é a maior força de Davis. Dessa forma, por mais que tenha sido uma escolha correta e um processo sólido, o impacto esperado como calouro é limitado.

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