The pick is in! Felipe Vieira(@lipevieira) e Deivis Chiodini (@deivischiodini) discutem os jogos da semana 15 da NFL.
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Seguindo o trabalho de fazer inimizades, vamos seguir com mais um Top 5. Depois de falarmos sobre os WRs da classe, dessa vez vamos para os possíveis caras para marcar esses recebedores. Hora dos cornebacks!
Qual é o Top 5 WRs do draft de 2022?
Observação: esse ranking reflete apenas a opinião do redator!
Vamos lá!
1. Derek Sntigley, LSU (6’1, 195 lbs)
https://twitter.com/i/status/1203449417560395776
Desde que comecei a acompanhar prospectos mais de perto, eu nunca vi um freshman jogar como CB tão bem como Stingley em 2019, naquele ano fantástico ano de LSU. Em questão de físico ele tem tudo que a NFL procura num CB. Além disso, sua visão para achar a bola no ar o torna uma máquina de turnover.
Em questão de adaptação ao esquema, ele é o que todo coordenador procura. Apesar de ter mostrado algumas deficiências na marcação man to man em cima de DeVonta Smith, ele também é competente na marcação individual, mas é na cobertura em zona, quando ele vira para a bola em que ele faz seu stock.
Seu stock foi colocado num nível tão alto que mesmo sofrendo com lesão nos últimos dois anos, ele ainda é colocado no topo do draft. No entanto, é bom ficar de olho porque essa cirurgia no pé pode fazer com que ele caia algumas posições e algum time sortudo pode conseguir um baita steal.
Derek Stingley: o hype é real?
2. Andrew Booth, Clemson (6’0, 200 lbs)
https://twitter.com/i/status/1312575694099152896
Talvez se a temporada de Clemson não tivesse sido tão decepcionante, Booth poderia estar sendo colocado mais acima. Segue o padrão de Stingley com boa altura e peso, mas principalmente excelente ball skills e rastreio da bola no ar. Os WRs que alinharem contra ele, irão precisar de um esforço extra para conseguir ganhar em bolas contestadas.
Ele precisa de um pouco mais de amadurecimento na questão de processamento do jogo. Com as ferramentas físicas que ele possui, o teto para ele é bastante alto. Vale lembrar que ele teve apenas 4 jogos em 2019, 10 jogos na temporada curta por conta do COVID em 2020, quando comparado ao tempo de jogo de seus concorrentes ele leva uma certa desvantagem.
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The pick is in! Felipe Vieira(@lipevieira) e Deivis Chiodini (@deivischiodini) discutem os jogos da semana 14 da NFL.
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A semana 13 da temporada da NFL se passou e o primeiro time foi matematicamente eliminado da concorrência por uma vaga nos playoffs: o Houston Texans. Com isso, a franquia do Texas passa a se preparar para a offseason e tem uma série de decisões a tomar para se reposicionar como uma candidata na AFC.
O grande problema passa pelo fato de que o time não tem muito talento e ainda existem múltiplas questões que podem tornar o caminho para a relevância longo e árduo. Dessa forma, primeiro é preciso ver os pontos de acerto, o que deve melhorar e quais as posições que precisam de investimento urgente.
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O time dos Jaguars tem estado no topo do draft nos últimos anos, trocou jogadores importantes, e conseguiu ainda mais capital de draft para si. O time também tinha bastante cap e o gastou nessa última offseason com nomes para reforçar o time da Flórida.
Mesmo com Lawrence, Draft dos Jaguars é apenas mediano
Mas com todo esse investimento o time ainda não conseguiu se tornar um candidato aos playoffs. O time agora deve começar a se planejar para 2022 e seria bom ver onde acertaram e o que precisam acertar.
Vamos lá!
Pegar um QB é o começo do plano, mas ainda há muito a fazer
A franquia Jacksonville Jaguars se sustentou, nos últimos dois anos ao menos, na esperança de pegar Trevor Lawrence, um dos melhores prospectos da posição dos últimos tempos. Mas um time não pode achar que um novato vai resolver todos os seus problemas ofensivos. Obviamente tire da equação a questão de toda confusão da comissão técnica.
O time precisa dar duas coisas importantes para seu QB, armas e proteção. Os Jags já tinha DJ Chark e Laviska Shenault, ao menos quando estão saudáveis, e trouxe Marvin Jones nessa offseason. Então, em questão de alvos, o novato tem opções. Mas do lado da proteção, as coisas estão bem complicadas para o QB.
A equipe decidiu num movimento bem contestável colocar a franchise tag no LT Cam Robinson que nunca havia sido uma unanimidade para a liga. Eles decidiram resolver isso com “Walker Little” na 45, quando o time poderia ter subido para pegar o Christian Darrisaw, ou ter escolhido Sam Cosmi, que só veio sair na 51.
A “solução dos problemas” deu opt-out no seu último ano, e no ano anterior ficou fora lesionado. Então, apostaram num cara que não jogava há dois anos para proteger seu maior ativo. Little teve apenas um jogo como titular e cedeu 2 sacks na ocasião. A prioridade em draft e free agency para os Jags deve ser reforçar sua linha ofensiva.
O próprio Cam Robinson já citado só tem contrato esse ano, com a tag, o time também vai perder seu LG Andrew Norwell. Mesmo Little tendo sido uma “escolha alta”, é hora de assumir que errou e começar a dar a OL que o novato precisa.
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The pick is in! Deivis Chiodini (@deivischiodini) dessa vez sozinho fala sobre os jogos da semana 13 da NFL. Cadastre-se na 1xBet por aqui.
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A temporada do College vai chegando ao fim, as finais de conferência se aproximam e a época de bowls está por vir. Neste cenário, muitos jogadores já encerraram suas campanhas e tiveram quase todas as oportunidades para mostrarem seus talentos tendo o Draft em vista. Por isso, já podemos pensar em algumas avaliações de forma mais profunda. Com isto em mente, um nome interessante para observar é o CB Derek Stingley Jr, de LSU.
Caso você acesse qualquer portal especializado em Draft, Stingley aparecerá entre os destaques da próxima classe. Dessa forma, queremos analisar como o jovem CB chegou nesse ponto, qual o seu lugar na classe, seu teto e qual a chance de não vingar na NFL.
A trajetória de Stingley
Stingley foi um grande jogador no high school, chegando em LSU como um recruta de cinco estrelas e visto como um dos melhores nomes da classe de 2019. Com esse status, virou titular da secundária dos Tigers desde o momento em que pisou no campus.
A primeira temporada, em 2019, foi especial. LSU foi campeã com uma campanha épica liderada por um dos melhores ataques da história do College. Já no lado defensivo, Stingley foi um dos grandes destaques. Foram 94 passes lançados em sua direção, com apenas 38 completos (38,3%) para 624 jardas, cinco touchdowns e seis interceptações. Com este desempenho foi avaliado como um dos melhores CBs no nível universitário e recebeu uma série de premiações, como All-American, All-SEC e All-Freshman.
No entanto, depois de jogar 15 partidas como freshman, totalizou apenas dez nas duas temporadas seguintes por conta de lesões. Quando esteve em campo nestes anos somados, totalizou 35 passes na sua cobertura, com 17 completos (48,6%) para 210 jardas, dois touchdowns e nenhuma interceptação. Por isso, passou a ser observado de uma forma mais atenta pensando no potencial para a NFL.
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Jaylen Waddle foi draftado na sexta escolha geral do Draft de 2021 após uma grande troca envolvendo San Francisco, Philadelphia Eagles e o Miami Dolphins. O calouro de Alabama foi a aposta da equipe para ser o parceiro e o principal recebedor do ex companheiro de universidade, Tua Tagovailoa.
Calouros destaques na semana 12 da NFL
Landry e Simmons elevam defesa dos Titans a outro patamar
Até o momento, o camisa 17 tem sido um bom jogador e tem contribuído ofensivamente, principalmente nos últimos jogos que Miami embalou uma sequência de vitórias. O problema, é que quando olhamos para a posição acima que ele saiu, vemos Ja’Marr Chase e tudo que ele está fazendo nos Bengals. A comparação é inevitável e nisso o ex LSU não está só na frente de Waddle, como está na acima de outros veteranos na liga.
Qual é o Top 5 WRs do draft de 2022?
O oscilante Patrick Queen tem solução?
Mesmo assim, o jogador vem somando bons números: é o recebedor com maior número de recepções entre os calouros, o segundo com mais jardas e o terceiro com mais touchdowns recebidos. Mesmo com tudo isso e, vindo de um breakout game contra os Panthers, no domingo, quando colocamos uma lupa na forma como Waddle está sendo usado em Miami, vemos que ainda há muito potencial do jogador que ainda não foi explorado pela equipe.
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