Daniel Silva
Daniel Silva
Goiano, torcedor apaixonado do Carolina Panthers e do meu amado Goiás Esporte Clube! Jogador de FA (tendo jogado High School Football nos EUA). Atualmente atleta do Goiânia Saints e ex coordenador defensivo dos mesmos.
O Draft desse ano será desafiador para os Rams, visto que devido a trocas não possuem algumas escolhas, incluindo a de primeira rodada e uma de quarta, que foram mandadas para Jacksonville em troca de Jalen Ramsey. Les Snead e McVay terão que ser extremamente eficientes com as poucas e tardias escolhas que possuem.
Sinceramente, esse time me surpreendeu ao bater os Seahawks em Seattle. Foram “longe” nos playoffs se contabilizarmos toda a situação de lesões que pairavam sobre a equipe, incluindo o dedão quebrado de Jared Goff e a lesão nas costelas de Aaron Donald. Perderam na rodada Divisional para um time simplesmente superior, os Packers, e agora tem a missão de utilizar o Draft para melhorar pontos em seu elenco que foram maquiados pela melhor defesa da liga e pela eficiência do esquema ofensivo de Sean McVay.
A seguir veremos as necessidades mais gritantes da franquia de Los Angeles e quem devem mirar para selecionar neste Draft, baseado na posição que ocupam em cada rodada.
Escolhas de Los Angeles em 2021
- 2º round, Pick 57
- 3º round
- 4º round
- 6º round
- 7º round
- E mais uma escolha compensatória de 3º ou 4º round
Linebacker
Como já dito acima, o fato de terem tido a melhor defesa da NFL diz muito sobre o impacto de Donald, Ramsey e do ex-coordenador defensivo Brandon Staley. Um grande buraco foi maquiado por essa grande temporada da defesa, que é o nível dos linebackers. Kiser, Reeder e Young não podem ser a resposta para uma franquia que deseja ser campeã do Super Bowl ou que deseja manter o status de melhor defesa da liga. Aaron Donald merece ter melhores complementos no segundo nível dessa unidade, visto que a secundária se encontra muito bem estabelecida com Ramsey e co.
Um linebacker capaz de parar o jogo corrido e cobrir tight ends e running backs traria um verdadeiro upgrade para a defesa de Los Angeles, visto que desempenharia o mesmo papel exercido por Corey Littleton antes de ir para os Raiders. Monty Rice seria uma boa escolha para os Rams na posição que ocupam no Draft. O senior de Georgia possui os tratos atléticos e um alto QI para ser titular desde a semana 1 da temporada de 2021. Há vários anos ele vem sendo o líder de uma defesa dominante dos Bulldogs no college – demonstrando sua capacidade de liderança e maturidade – e mesmo não sendo o protótipo de um inside linebacker, os dias de hoje na NFL são diferentes e Rice (6-1, 235) trará mais qualidade para o segundo nível dessa defesa.
ILB Monty Rice (@RiceMonty)😤😤#GoDawgs pic.twitter.com/kaPH3ARlw1
— GEORGIA HEROES (@GeorgiaHeroes) November 10, 2019
Offensive Tackle
Andrew Whitworth já irá completar 40 anos de idade e ninguém sabe se ele jogará mais uma temporada ou não. Ainda assim, mesmo que jogue mais um ano, é óbvio que os planos de sucessão devem ser feitos e botados em prática agora. Os OTs do roster dos Rams que podem ser possíveis substitutos de Andrew não chegam nem perto do nível do uma vez All Pro e não demonstram que tem um teto alto para que um dia cheguem em tal nível. Ou seja, é muito interessante para Los Angeles abordar tal necessidade nesse Draft.
Dos OTs que estariam disponíveis mais tarde, a montanha de North Dakota State, Dillon Radunz, não é dos mais famosos ou com mais hype, mas é o que possui o maior teto, o que demonstra a maior possibilidade de ser dominante na liga e manter Goff bem protegido.
North Dakota State OT Dillon Radunz (6-6, 300, Sr.) is impressive. He shows lots of intriguing traits. Intensity as a run blocker and plenty of tools as a pass protector. pic.twitter.com/KV5hCiFmR0
— Jordan Reid (@Jordan_Reid) August 27, 2020
Tal escolha viria com o risco óbvio de não corresponder as altas expectativas, devido ao fato dele jogar na Division II do college contra competição de menor nível. Ser titular na NFL seria um salto grande e com uma adaptação difícil, entretanto, tal pulo, historicamente, acontece de maneira mais fácil para OLs. Apresentando seus 6-6, 301 libras, Radunz joga com muita explosão e força no jogo corrido, demonstrando ser um verdadeiro atleta para o seu tamanho. Seu controle e equilíbrio corporal o ajudam muito no pass protection. Com o porte físico que possui, as ferramentas de jogo que já apresenta e experiência de jogo na liga, ele poderá facilmente ser essa rocha que os Rams precisam para dar continuidade ao prolífico ataque desenvolvido por McVay.
Wide Receiver
Eu sei, pode parecer estranho wide receiver ser colocado como uma necessidade a ser abordada neste Draft, já que os Rams possuem dois grandes recebedores em Woods e Kupp. Mas vejam bem, entenderão do que estou falando. Ambos tiveram pelo menos 90 recepções nessa última temporada, contudo, nenhum deles passou de 1000 jardas. A média de jardas por recepção de ambos foi de 10! Claro, o sistema de Sean McVay explora muito os passes curtos, rotas saindo do slot, quaisquer jogadas que ponham seus playmakers em condições da ganhar jardas após a recepção, mas tal sistema, em seus anos iniciais, sempre obteve sucesso também, com play action, lançando a bola no fundo do campo. Ou seja, Kupp e Woods também tem culpa no fato do ataque dos Rams não ser mais explosivo. Simplesmente não é a especialidade deles.
Rashod Bateman seria uma grande escolha do front office de Los Angeles. O junior de Minnesota teve uma grande temporada em 2019, em que teve mais de 1000 jardas, 11 TDs e 20 jardas por recepção! Ele é a definição de deep threat que melhoraria muito o ataque dos Rams. Esse trio de receivers seria virtualmente imparável, já que teria WRs para atuar em todos os níveis de rotas no campo. Mesmo que não vença exclusivamente com sua velocidade nas rotas longas, Bateman, ainda assim, ganha a disputa em bolas contestadas e utiliza muito bem técnicas de release para suas rotas verticais.
Olha essa recepção com apenas uma das mão do WR de Minnessota Rashod Bateman.😱😱😱😱#CollegeFootball #CollegenaESPN pic.twitter.com/MDdh3dCBxX
— Bigode_NFL (@nfl_bigode) August 30, 2019
Ter ido aos playoffs, talvez não tenha sido tão vantajoso para o Washington Football Team, do ponto de vista do Draft. Mesmo tendo um time cheio de buracos e necessidades a serem supridas – incluindo a principal, que é a posição de quarterback – Washington possui uma escolha no meio do bolo na primeira rodada, com a pick 19.
Apesar de não possuir uma escolha alta na primeira rodada, possui 8 escolhas no Draft como um todo e pode utilizá-las de maneira eficaz para montar um time mais competitivo para o ano que vem e também utilizá-las para possíveis trocas para uma possível subida para pegar o futuro quarterback da franquia.
A seguir veremos as necessidades mais gritantes do time e quem devem mirar para selecionar neste Draft, baseado na posição que ocupam em cada rodada.
Escolhas de Washington em 2021
- 1º round, Pick 19
- 2º round
- 3º round, escolha vinda de San Francisco
- 3º round
- 4º round
- 5º round
- 7º round, escolha vinda de Las Vegas
- 7º round
Quarterback
Não tem como. Nos dias atuais, se uma franquia não foca suas atenções em achar seu QB do futuro, ela não será vencedora e não conquistará títulos. Foi-se a época em que uma grande defesa e batalha de posição de campo e a batalha dos turnovers faziam Trent Dilfer e Brad Johnson serem campeões do Super Bowl.
Alex Smith não sabe se continuará sua carreira na NFL, Dwayne Haskins foi chutado do time (por motivos óbvios e conhecidos) e Taylor Heinicke, apesar de ter jogado muito bem contra Tampa nos playoffs, obviamente não é o franchise QB de que precisam. Assim, fica óbvio que Washington tem de suprir essa necessidade urgentemente se quer voltar a ser uma franquia de respeito na liga.
Trey Lance é o quarterback que tem a maior chance de sobrar para Washington na primeira rodada. Seria uma escolha lógica a fazer. Lance é um grande atleta e teve muita produção em seu tempo em North Dakota State. Como todo prospecto, várias incógnitas rodeiam seu jogo, como o nível de competição que jogou contra no college (já que jogou em uma universidade de Division II), e sua capacidade de fazer leituras em uma progressão de campo inteiro.
🎙.@ReidOptionPod Ep. 19:
• CFB Week 5 Preview
• Trey Lance scouting report
• Christian Barmore’s season debut
• Trevor Lawrence breakdown
• Auburn WRs vs. UGA secondary
• Kyle Trask’s quest to QB4
• TCU safety duo vs. Sam Ehlinger🎧 Listen: https://t.co/j7UkFXNnRs pic.twitter.com/QptWIe6cj2
— Jordan Reid (@Jordan_Reid) October 2, 2020
Outro ponto que chama muita atenção em seu jogo é sua capacidade atlética, vide suas 1100 jardas terrestres e 14 TDs em 2019. Ron Rivera já chegou ao Super Bowl com um QB com tratos bem semelhantes, então não seria nenhuma novidade ter Lance liderando sua equipe todo domingo. E se quiserem fazer uma comparação, Trey foi mais dominante que Carson Wentz em North Dakota State e possui um teto maior, com muito potencial. Se Washington selecionar o sophomore demonstrarão que querem seu QB do futuro.
Linebackers
Sim, a defesa ficou no top 5 e top 10 em várias categorias estatísticas, e sim, ela basicamente carregou Washington para os playoffs, no entanto, ainda assim, o corpo de LBs é muito fraco. Os inside backers principalmente. Se preferirem selecionar um QB na segunda rodada, draftar Micah Parsons seria sensacional. Pareando o jovem linebacker com Chase Young, Jonathan Allen e co. essa defesa se tornaria extremamente dominante na NFL, mais do que já é.
O melhor prospecto de LB desde Luke Kuechly, Parsons é um atleta incrível, com instintos sensacionais e um teto muito alto. Garantindo um front seven forte, Washington poderá se firmar como uma das melhores defesas da liga mesmo com muitas dúvidas em sua secundária. Parsons traria uma agressividade e uma liderança ao segundo nível dessa defesa que hoje em dia eles não tem.
Offensive Tackle
Desde a saída de Trent Williams, Washington sofre contra edge rushers de elite. Por mais que tenha bons linemen no interior de sua linha ofensiva, selecionar um offensive tackle de qualidade tem de ser uma das prioridades da equipe. Samuel Cosmi seria uma ótima escolha de Washington.
Came away with a Taylor Decker comp. for #Texas OT Samuel Cosmi.
Another example of an athletic OT that needs some seasoning. Has some aggressiveness in him, but needs to gain strength and refine some things in his lower half.pic.twitter.com/tZML85lT1L
— Jordan Reid (@Jordan_Reid) December 23, 2020
Cosmi é um OT muito atlético, e com o treinamento e instruções corretas e de qualidade, pode vir a ser um tackle de alto nível na NFL. Sua especialidade não é muito utilizar força bruta para power blocks, por exemplo, mas sua já mencionada capacidade atlética lhe dá capacidade de ser dominante num esquema de zone blocking. Também é totalmente capaz de se garantir no pass block contra edge rushers de elite. Seu teto é alto e traria muita qualidade para a OL de Washington por muitos e muitos anos.
Wide Receivers
McLaurin se encontra sozinho nesse corpo de WRs de Washington. Por mais que já tenha se tornado um dos grandes receivers da liga, a maioria dos ataques precisam de pelo menos dois receivers consistentes, e sinceramente o segundo melhor recebedor da equipe (sem contar Logan Thomas) é o running back Antonio Gibson. Selecionar um wide receiver para complementar Terry é uma necessidade para o ataque de Washington.
Tylan Wallace seria uma escolha lógica e muito interessante, já que pode facilmente ser selecionado na segunda ou terceira rodada, visto que Washington provavelmente utilizará suas primeiras escolhas com outras necessidades já aqui mencionadas. O senior de Oklahoma State e finalista do troféu Biletnikoff de 2018, explodiu cedo em sua carreira no college e, apesar de não ter tamanho como ponto forte de seu jogo (6-0, 190) contribuirá com o ataque de Washington com sua agilidade, velocidade e incrível talento para gerar jardas após a recepção.
Ótimo dia para os wide receivers da classe de 2020. Belíssimo lance do WR Tylan Wallace (Oklahoma State), derrubando defensores, vencendo na corrida e com um stiff arm feroz pra finalizar. pic.twitter.com/OXCerzk4bH
— False Start (@FalseStartBR) October 26, 2019
Sinceramente, para mim, é muito gratificante ver um jogador queimar a língua de todos ao se tornar um grande atleta profissional, quando as previsões desses especialistas não demonstravam que assim seria. Josh Allen está contrariando os fãs do esporte, os analistas esportivos e os executivos da NFL (dos outros times sem ser de Buffalo, claro) ao ter uma grande temporada até o momento, sendo peça fundamental na campanha de 9-3 dos Bills. No Draft de 2018 quando ele foi escolhido tão cedo na primeira rodada, eu fui o primeiro a dar muita risada e desejar tudo de ruim para a franquia de Buffalo, já que na minha análise (e inclusive na análise do On the Clock na época) se tratava de uma pick muito ruim e de um jogador que não estava nenhum pouco preparado para ser um franchise quarterback na NFL.
Saindo da Universidade de Wyoming, ele tinha poucas vitórias na carreira universitária, contra um nível de competição baixo (jogou na MWC), tinha sérios problemas de accuracy e de tomadas de decisão. O que o fez ser escolhido tão cedo foi o que todos os scouts old school ficam malucos quando veem: tamanho e braço forte. Allen foi draftado para ser o franchise QB dos Bills baseado no canhão que tem no braço, no seu tamanho (6-5, 237) e na possibilidade de o seu teto ser muito alto.
Em seus dois primeiros anos na liga, tais preocupações em relação a seu jogo se concretizaram e meus olhos chegavam a brilhar, pela simples vaidade de estar certo em minha análise. Em 2018 e 2019, ele teve a pior marca em completion percentage na NFL, com 52.8% e 58.8% respectivamente. Em seu ano de calouro teve um rating de 67.9, e, apesar de em 2019 ter mostrado melhora na relação TD-INT e ter passado para mais de 3000 jardas, o ano de 2020 era uma incógnita e ninguém esperava que ele passasse para uma próxima etapa de sua carreira. Para todos ele seria para sempre o QB que vimos na temporada de 2019.
Ocorre que, esse ano começou e o camisa 17 era um novo jogador. Teve um início de temporada avassalador: foi o pleno responsável por Buffalo iniciar 4-0, foi o primeiro jogador na história a lançar para pelo menos 1000 jardas, 10 TDs e correr para mais 2 nas primeiras 3 semanas da temporada e tal ritmo e tal padrão de atuações se mantiveram ao decorrer do ano. Em 12 jogos, ele é o quinto na NFL em jardas lançadas, é o único QB com dois jogos de 400 jardas, lançou para mais de 300 jardas em metade de suas partidas, tem 3 jogos com 4 TDs lançados (sendo que dois foram vitórias seguidas, contra duas defesas top 5 da NFL, Dolphins e Rams), já possui mais jardas lançadas do que o ano passado inteiro e continua tendo seu impacto no jogo terrestre, já registrando 6 TDs corridos.
O plantel ofensivo que o cerca
Josh Allen não tem mais que se virar no pocket enquanto espera que Robert Foster, Zay Jones e companhia se desmarquem de seus marcadores, agora o camisa 17 possui grandes playmakers à sua disposição: o melhor route runner da liga em Stefon Diggs, um dos melhores slot receivers em Cole Beasley, um bom WR em John Brown (que teve mais de 1000 jardas no ano passado) e um bom jogo corrido com Singletary e o calouro Moss.
Com um corpo de receivers tão bom, o coordenador ofensivo Brian Daboll, não precisa mais por o peso da responsabilidade de fazer as jogadas terem sucesso todo em Allen. Não há mais a necessidade dele resolver toda santa jogada. Basta ver a maneira com que jogam agora, Allen teve pelo menos 30 tentativas de passe em 9 jogos, e os Bills utilizam 10 personnel em uma porcentagem de jogadas muito maior do que nos anos anteriores, ora, agora eles possuem talento para tanto. Ou seja, agora o ataque de Buffalo permite que seus receivers, running backs e tight ends contribuam no sucesso da jogada e facilitem a vida de seu quarterback.
A grande melhora no seu accuracy e sua mecânica
Algo que não existia em seu jogo, agora existe: lançar a bola com antecipação. Ter um canhão no braço, muitas vezes é o que condena os quarterbacks, porque sempre pensam que vão poder compensar leituras tardias ou jogadas que simplesmente não deram certo com uma bola forçada. Allen fez muito isso nos dois anos anteriores e, mesmo que ano passado não tenha resultado em muitos turnovers, resultou na sua baixíssima porcentagem de passes completos.
A melhora nessa faceta de seu jogo é mais evidente ainda em rotas que atravessam o campo ou que terminam na sideline. No lance abaixo, por exemplo, na semana 1 contra os Jets, em uma crossing route, o camisa 17 lança a bola no ponto futuro para Diggs com um touch incrível, colocando seu receiver em uma posição onde não havia ninguém na marcação (minuto 1:20).
A grande evolução que estamos vendo de Allen é fruto de seu trabalho, pois as ferramentas físicas já estavam ali, bastavam ser guiadas e utilizadas o melhor possível. Sua mecânica melhorou imensamente. Agora ele sempre tem controle em seus lançamentos, sua base é mais firme, mais justa e ele não mais desperdiça movimento em seus lançamentos. Sua capacidade de lançar com antecipação vem de seu esforço, de seu trabalho na offseason.
@ the haters who say Josh Allen is inaccurate pic.twitter.com/W3EYNb6yd7
— Heather Monahan (@HeatherMonahan_) December 8, 2020
Por fim, outro ponto de destaque é sua accuracy fora do pocket. O que antes era uma preocupação, agora com seu amadurecimento é um ponto forte de seu jogo. Sua capacidade de processar as rotas de seus receivers enquanto escapa da pressão do pass rush é outro trunfo de sua preparação na offseason.
#MondayNightFootball Preview via #Bills QB Josh Allen extending the play, deciphering the route combination, manipulation a defender and throwing across his body#BUFvsSF pic.twitter.com/hahQTVhr1v
— The Scouting Academy (@TheScoutAcademy) December 8, 2020
Afirmo, com certeza, nessa temporada Josh Allen vem sendo elite. Queimou minha língua e da maioria dos fãs e analistas do esporte. É um caso raro, e espero que se repita mais vezes na NFL, pelo bem do jogo que tanto amamos.